PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Forças de Segurança egípcias detêm suspeitos de explosões de gasodutos no Sinai
Cairo, Egito (PANA) - As Forças de Segurança egípcias anunciaram domingo a detenção do líder do grupo extremista Takfir wal-Hijra, Mohamed Al Tihy, pela explosão dum gasoduto que transporta o gás natural egípcio para Israel e a Jordânia.
Elas afirmam num comunicado que o homem detido na cidade de Al-Arish, no norte do Sinai, participou em vários atentados à bomba contra o gasoduto de Arish, e que está igualmente implicado no ataque das instalações da Polícia na cidade Sinai, no norte do país, que fez vários mortos entre polícias e soldados do Exército.
A nota, retomada pela Agência Oficial de Notícias no Egito, MENA, indica que Al Tihy, que ocupa um lugar de destaque na lista dos elementos « mais procurados » no Sinai, é igualmente responsável pelo ataque contra o quartel general das forças de segurança no posto fronteiriço de Rafah, e pela distribuição de panfletos que incitam à violência contra as forças de segurança.
Al-Tihy que tinha consigo diferentes armas e explosivos no momento da sua captura, foi detido om cerca de 15 suspeitos.
Takfir wal-Hijra é o nome dado a um grupo islamita radical que nasceu nos anos 60 no Egito e saído do movimento moderado dos « Irmãos Muçulmanos ».
Os seus membros e simpatizantes espalhados por vários outros países seriam aliados do grupo terrorista internacional Al Qaeda do defunto Osama Bin Laden.
Os sabotadores fizeram explodir quinta-feira o gasoduto que atravessa o Egito, Israel e a Jordânia, no norte do Sinai, utilizando bombas manipuladas à distância. Este atentado que provocou uma nova paralisação é o sétimo do género desde a Revolução de 25 de Janeiro no Egito.
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/MAR/IZ 14nov2011
Elas afirmam num comunicado que o homem detido na cidade de Al-Arish, no norte do Sinai, participou em vários atentados à bomba contra o gasoduto de Arish, e que está igualmente implicado no ataque das instalações da Polícia na cidade Sinai, no norte do país, que fez vários mortos entre polícias e soldados do Exército.
A nota, retomada pela Agência Oficial de Notícias no Egito, MENA, indica que Al Tihy, que ocupa um lugar de destaque na lista dos elementos « mais procurados » no Sinai, é igualmente responsável pelo ataque contra o quartel general das forças de segurança no posto fronteiriço de Rafah, e pela distribuição de panfletos que incitam à violência contra as forças de segurança.
Al-Tihy que tinha consigo diferentes armas e explosivos no momento da sua captura, foi detido om cerca de 15 suspeitos.
Takfir wal-Hijra é o nome dado a um grupo islamita radical que nasceu nos anos 60 no Egito e saído do movimento moderado dos « Irmãos Muçulmanos ».
Os seus membros e simpatizantes espalhados por vários outros países seriam aliados do grupo terrorista internacional Al Qaeda do defunto Osama Bin Laden.
Os sabotadores fizeram explodir quinta-feira o gasoduto que atravessa o Egito, Israel e a Jordânia, no norte do Sinai, utilizando bombas manipuladas à distância. Este atentado que provocou uma nova paralisação é o sétimo do género desde a Revolução de 25 de Janeiro no Egito.
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/MAR/IZ 14nov2011
