PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Forças Armadas Santomenses querem apoios financeiros e logísticos, diz chefe de Estado-Maior
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - As Forças Armadas Santomenses reclamam apoios do poder instituído para a sua dignificação e a dos militares, declarou domingo o seu chefe de Estado-Maior, o brigadeiro Horácio de Sousa.
Durante um acto de juramento de bandeira e de incorporação de novos militares, no campo de Quartel do Morro, o brigadeiro Horácio de Sousa disse que as Forças Armadas Santomenses não podem ser consideradas como "empresas e repartição pública".
Reafirmou o seu desejo de melhorar a imagem das Forças Armadas que, a seu ver, passam por "dificuldades logísticas e financeiras".
Não obstante a esta situação, o chefe de Estado-Maior assegurou que não deve haver desalento, nem tão pouco sentimentos" prometendo, por outro lado, devolver uma nova imagem da sua instituição para que esta possa ser "motivo de orgulho".
Por sua vez, Manuel Pinto da Costa, Presidente da República, na sua alocução, chamou atenção a esta instituição, frisando que a sua reforma deve obedecer aos princípios universalmente concebidos.
O chefe de Estado santomense disse que as Forças Armadas devem recorrer a uma profunda reflexão e a uma ponderada decisão politica, produzida em forma de visão e do conceito estratégico de defesa nacional com a consequente contribuição militar e a da sociedade civil organizada.
Na qualidade de comandante supremo das Forças Armadas, Pinto da Costa sublinhou que os investimentos nesta instituição devem ser feitos em setores estratégicos que os confiram maior visibilidade, susceptibilidade e capacidade operacional por forma a que elas possam cumprir quaisquer missões, quer de carris militar do reforço da segurança interna, quer de caráter humanitário, ou de apoio à paz, entre outras.
As Forças Armadas Santomenses celebraram mais um aniversario, ato marcado pelo ingresso de novos militares na cerimonia de juramento de bandeira e pela saída dos que estiveram ao serviço da nação ao longo dos últimos 24 anos.
-0- PANA RMG/DD 07set2015
Durante um acto de juramento de bandeira e de incorporação de novos militares, no campo de Quartel do Morro, o brigadeiro Horácio de Sousa disse que as Forças Armadas Santomenses não podem ser consideradas como "empresas e repartição pública".
Reafirmou o seu desejo de melhorar a imagem das Forças Armadas que, a seu ver, passam por "dificuldades logísticas e financeiras".
Não obstante a esta situação, o chefe de Estado-Maior assegurou que não deve haver desalento, nem tão pouco sentimentos" prometendo, por outro lado, devolver uma nova imagem da sua instituição para que esta possa ser "motivo de orgulho".
Por sua vez, Manuel Pinto da Costa, Presidente da República, na sua alocução, chamou atenção a esta instituição, frisando que a sua reforma deve obedecer aos princípios universalmente concebidos.
O chefe de Estado santomense disse que as Forças Armadas devem recorrer a uma profunda reflexão e a uma ponderada decisão politica, produzida em forma de visão e do conceito estratégico de defesa nacional com a consequente contribuição militar e a da sociedade civil organizada.
Na qualidade de comandante supremo das Forças Armadas, Pinto da Costa sublinhou que os investimentos nesta instituição devem ser feitos em setores estratégicos que os confiram maior visibilidade, susceptibilidade e capacidade operacional por forma a que elas possam cumprir quaisquer missões, quer de carris militar do reforço da segurança interna, quer de caráter humanitário, ou de apoio à paz, entre outras.
As Forças Armadas Santomenses celebraram mais um aniversario, ato marcado pelo ingresso de novos militares na cerimonia de juramento de bandeira e pela saída dos que estiveram ao serviço da nação ao longo dos últimos 24 anos.
-0- PANA RMG/DD 07set2015