PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fim dos protestos populares na zona norte de São Tomé por corte de luz
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - As gasolineiras retomaram a venda regular de combustíveis à população, no norte de São Tomé e Príncipe, onde foi retomado o fornecimento de energia elétrica aos consumidores, cujo corte esteve na origem de protestos populares que ergueram barricadas na região, soube-se sábado de fonte oficial na capital são-tomense.
Os transportes públicos e táxis voltaram a circular com normalidade em São Tomé, onde os habitantes de Neves (cidade do distrito de Lembá) e Lobata decidiram pôr fim aos protestos depois de um acordo alcançado com os responsáveis das duas autarquias.
Todos os rendimentos dos impostos que a ENCO (Empresa Nacional de Combustíveis e Óleo) paga às Finanças devem doravante ficar aqui, bem como da cervejeira Rosema, exigiu um residente local.
Um outro popular indignado sentenciou que “não se pode admitir que a única central hidroelétrica existente no país se encontre em Lembá e nós não beneficiamos de energia", pois que, prosseguiu, em caso de crise, esta "deve ser para todos".
Os moradores em protesto obstruíram as vias, impedindo o transporte de combustíveis e cerveja para a capital do arquipélago, bem como a deslocação de funcionários da EMAE (Empresa de Água e Eletricidade) a Contador (central hidroelétrica localizada em Neves).
Em consequência, todos os geradores das centrais térmicas paralisaram por falta de combustíveis.
Na sua reação, MLSTP/PSD anunciou que vai solicitar com urgência a criação de uma comissão de inquérito parlamentar para investigar sobre a situação da EMAE.
-0- PANA RMG/IZ 01dez2018
Os transportes públicos e táxis voltaram a circular com normalidade em São Tomé, onde os habitantes de Neves (cidade do distrito de Lembá) e Lobata decidiram pôr fim aos protestos depois de um acordo alcançado com os responsáveis das duas autarquias.
Todos os rendimentos dos impostos que a ENCO (Empresa Nacional de Combustíveis e Óleo) paga às Finanças devem doravante ficar aqui, bem como da cervejeira Rosema, exigiu um residente local.
Um outro popular indignado sentenciou que “não se pode admitir que a única central hidroelétrica existente no país se encontre em Lembá e nós não beneficiamos de energia", pois que, prosseguiu, em caso de crise, esta "deve ser para todos".
Os moradores em protesto obstruíram as vias, impedindo o transporte de combustíveis e cerveja para a capital do arquipélago, bem como a deslocação de funcionários da EMAE (Empresa de Água e Eletricidade) a Contador (central hidroelétrica localizada em Neves).
Em consequência, todos os geradores das centrais térmicas paralisaram por falta de combustíveis.
Na sua reação, MLSTP/PSD anunciou que vai solicitar com urgência a criação de uma comissão de inquérito parlamentar para investigar sobre a situação da EMAE.
-0- PANA RMG/IZ 01dez2018