PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fim de III conferência internacional e exposição sobre hidrocarbonetos no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - A II conferência internacional e exposição sobre hidrocarbonetos terminou terça-feira à noite em Brazzaville, indica um comunicado de imprensa a que a PANA teve acesso no local.
De acordo com o comunicado publicado no termo de dois dias de trabalhos, os participantes, nomeadamente atores da indústria petrolífera e de gás, bem como investidores, discutiram sobre as últimas informações disponíveis sobre o quadro jurídico e fiscal do setor petroleiro congolês, o primeiro recurso de exploração do país.
Vários temas foram debatidos na ocasião, nomeadamente o novo código petroleiro dos hidrocarbonetos, a promoção do domínio mineiro, Campos maduros e oportunidades de integrar novos grupos contratadores.
or outro lado, em matéria de gás, o Congo reduziu a queimadura do gás "associado", que passou de 60 porcento em 2008 para 16 porcento em 2015, tendência que se prosseguiu para além de 2015, permitindo assim ao país assumir os seus compromissos no tocante à redução de gás com efeito de estufa, em virtude do acordo da COP21.
A COP21 é a 21ª Conferência de Paris (França) de 2015 sobre o clima realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2015 em Bourget, na França.
Também foram evocadas estratégias e projetos que permitirão au Congo diversificar-se para além do petróleo e desenvolver o setor mineiro, segundo o ministério congolês dos hidrocarbonetos.
A produção do petróleo no Congo devia passar de 232 mil barris por dia em 2016 para 282 mil por dia em 2017 e para mais de 350 mil barris por dia em 2018.
Segundo o ministro congolês dos Hidrocarbonetos, Jean Marc Thystère Tchicaya, esta produção estima-se em um bilião e 700 milhões de barris dentro dos 25 anos.
Esta subida de produção tem a ver com o campo petrolífero Moho Nord, em produção desde março último ao largo das costas de Ponta Negra, principal centre económico e industrial no sul do Congo.
Se alcançar a sua velocidade de cruzeiro, este jazigo pode produzir 100 mil barris de petróleo dia.
-0- PANA MB/JSG/DD 26abril2017
De acordo com o comunicado publicado no termo de dois dias de trabalhos, os participantes, nomeadamente atores da indústria petrolífera e de gás, bem como investidores, discutiram sobre as últimas informações disponíveis sobre o quadro jurídico e fiscal do setor petroleiro congolês, o primeiro recurso de exploração do país.
Vários temas foram debatidos na ocasião, nomeadamente o novo código petroleiro dos hidrocarbonetos, a promoção do domínio mineiro, Campos maduros e oportunidades de integrar novos grupos contratadores.
or outro lado, em matéria de gás, o Congo reduziu a queimadura do gás "associado", que passou de 60 porcento em 2008 para 16 porcento em 2015, tendência que se prosseguiu para além de 2015, permitindo assim ao país assumir os seus compromissos no tocante à redução de gás com efeito de estufa, em virtude do acordo da COP21.
A COP21 é a 21ª Conferência de Paris (França) de 2015 sobre o clima realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2015 em Bourget, na França.
Também foram evocadas estratégias e projetos que permitirão au Congo diversificar-se para além do petróleo e desenvolver o setor mineiro, segundo o ministério congolês dos hidrocarbonetos.
A produção do petróleo no Congo devia passar de 232 mil barris por dia em 2016 para 282 mil por dia em 2017 e para mais de 350 mil barris por dia em 2018.
Segundo o ministro congolês dos Hidrocarbonetos, Jean Marc Thystère Tchicaya, esta produção estima-se em um bilião e 700 milhões de barris dentro dos 25 anos.
Esta subida de produção tem a ver com o campo petrolífero Moho Nord, em produção desde março último ao largo das costas de Ponta Negra, principal centre económico e industrial no sul do Congo.
Se alcançar a sua velocidade de cruzeiro, este jazigo pode produzir 100 mil barris de petróleo dia.
-0- PANA MB/JSG/DD 26abril2017