PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fim da greve dos professores em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Os professores e educadores de São Tomé e Príncipe retomaram as aulas esta segunda-feira, 10 dias depois da greve convocada pelo sindicato da classe para reivindicar melhorias salariais, constatou a PANA no local.
O levantamento da paralisação resultou de um acordo alcançado entre o Governo e o Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPREST) para aumentar o salário dos docentes em 10 porcento em vez dos 25 porcento exigidos inicialmente.
De acordo com o Governo santomense, este entendimento representa um esforço orçamental mensal de cerca de 100 mil euros.
“Valeu o bom censo”, disse o chefe dos serviços administrativos do Ministério da Educação, Alexandre Costa, que garantiu que a implementação do Estatuto de Carreira contempla a inclusão aos sábados das 16 horas extraordinárias abolidas anteriormente.
Por seu turno, o secretário-geral do SINPREST, Gastão Ferreira, afirmou, em declarações à PANA, que com os descontos do Imposto de Rendimento Singular (IRC), os professores terão, após o aumento acordado, um salário líquido no final do mês de 150 euros.
“É um ganho”, indicou o sindicalista, revelando que o Governo se comprometeu, por outro lado, a formar em 2014 centenas de professores que lecionam sem nenhum formação específica.
Esta ação formativa permitirá a que, no próximo ano, os beneficiários possam ascender de categoria, explicou o secretário-geral do SINPREST.
Os professores, que cederam na revindicação inicial dos 25 porcentos para aceitar os 10 porcento de aumento sobre o salário e subsídio de docência, prometem agora "continuar a lutar" caso as suas reivindicações não sejam satisfeitas nos próximos tempos.
-0- PANA RMG/IZ 14out2013
O levantamento da paralisação resultou de um acordo alcançado entre o Governo e o Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPREST) para aumentar o salário dos docentes em 10 porcento em vez dos 25 porcento exigidos inicialmente.
De acordo com o Governo santomense, este entendimento representa um esforço orçamental mensal de cerca de 100 mil euros.
“Valeu o bom censo”, disse o chefe dos serviços administrativos do Ministério da Educação, Alexandre Costa, que garantiu que a implementação do Estatuto de Carreira contempla a inclusão aos sábados das 16 horas extraordinárias abolidas anteriormente.
Por seu turno, o secretário-geral do SINPREST, Gastão Ferreira, afirmou, em declarações à PANA, que com os descontos do Imposto de Rendimento Singular (IRC), os professores terão, após o aumento acordado, um salário líquido no final do mês de 150 euros.
“É um ganho”, indicou o sindicalista, revelando que o Governo se comprometeu, por outro lado, a formar em 2014 centenas de professores que lecionam sem nenhum formação específica.
Esta ação formativa permitirá a que, no próximo ano, os beneficiários possam ascender de categoria, explicou o secretário-geral do SINPREST.
Os professores, que cederam na revindicação inicial dos 25 porcentos para aceitar os 10 porcento de aumento sobre o salário e subsídio de docência, prometem agora "continuar a lutar" caso as suas reivindicações não sejam satisfeitas nos próximos tempos.
-0- PANA RMG/IZ 14out2013