PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Filho de Gnassingbé Eyadéma inumado no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- O filho mais velho do defunto Presidente Gnassingbé Eyadéma do Togo, Ernerst Essonam Gnassingbé, falecido a 12 de Novembro último de prolongada doença, foi enterrado sábado em Pya, a sua aldeia natal, durante uma cerimónia familiar, soube a PANA de fontes seguras.
As exéquias decorreram no templo ecuménico da localidade na presença do seu meio-irmão, o actual Presidente togolês Faure Essozimna Gnassingbé, que estava acompanhado do seu homólogo do Benin, Thomas Yayi Boni, e da sua esposa.
Quinta-feira, uma cerimónia fúnebre decorreu em Lomé e sexta-feira uma outra em Pya.
Coronel das Forças Armadas Togolesas (FAT), Ernerst Gnassingbé, de 52 anos, fazia parte dos homens fortes do regime do seu pai em matéria de repressão das populações e dos líderes de partidos políticos da oposição.
O filho mais velho de Gnassignbé Eyadéma, ex-comandante do Regimento Para-Comando (RPC) do Campo Landja de Kara (norte), posicionava-se como delfim do seu pai quando este estava vivo.
Doente desde 2004, apenas alguns meses antes da morte do seu pai em Fevereiro de 2005, ele era temido em todo o país, particularmente no norte, na região da Kara, que considerava como "seu território" e que dirigia para e contra todos.
Acusado de semear o terror, mesmo junto dos seus camaradas de armas e bem conhecido pelas suas saídas perigosas, ele foi indexado num inquérito internacional como o homem que preparou o atentado de Soudou (centro) em 1992 contra o opositor Gilchrist Olympio, que causou a morte de vários outros líderes de partido e o seu ferimento no abdómen.
As exéquias decorreram no templo ecuménico da localidade na presença do seu meio-irmão, o actual Presidente togolês Faure Essozimna Gnassingbé, que estava acompanhado do seu homólogo do Benin, Thomas Yayi Boni, e da sua esposa.
Quinta-feira, uma cerimónia fúnebre decorreu em Lomé e sexta-feira uma outra em Pya.
Coronel das Forças Armadas Togolesas (FAT), Ernerst Gnassingbé, de 52 anos, fazia parte dos homens fortes do regime do seu pai em matéria de repressão das populações e dos líderes de partidos políticos da oposição.
O filho mais velho de Gnassignbé Eyadéma, ex-comandante do Regimento Para-Comando (RPC) do Campo Landja de Kara (norte), posicionava-se como delfim do seu pai quando este estava vivo.
Doente desde 2004, apenas alguns meses antes da morte do seu pai em Fevereiro de 2005, ele era temido em todo o país, particularmente no norte, na região da Kara, que considerava como "seu território" e que dirigia para e contra todos.
Acusado de semear o terror, mesmo junto dos seus camaradas de armas e bem conhecido pelas suas saídas perigosas, ele foi indexado num inquérito internacional como o homem que preparou o atentado de Soudou (centro) em 1992 contra o opositor Gilchrist Olympio, que causou a morte de vários outros líderes de partido e o seu ferimento no abdómen.