PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Filha de Nino Vieira pede reconciliação de Bissau-guineenses
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Elisa Vieira, uma das filhas do finado Presidente João Bernardo “Nino” Vieira da Guiné-Bissau, instou os cidadãos deste país a reconciliar-se e parar de se matar de uma vez para sempre, soube a PANA em Bissau.
“Vamos parar de nos matar de uma vez por todas”, clamou a filha do Presidente bissau-guineense na cerimónia de homenagem ao seu pai realizada terça-feira, em Bissau, no Palácio das Colinas de Boé, sede da Assembleia Nacional Popular (Parlamento) da Guiné-Bissau.
Segundo Elisa Vieira, residente actualmente na Europa, a sua vinda e a dos seus irmãos a Bissau teve a finalidade não só de se despedir do pai, assassinado a 2 de Março corrente na sua residência na capital bissau-guineense por militares não identificados, “mas também de pedir que os Guineenses se reconciliem”.
Afirmou que o seu pai, que esteve durante muito tempo exilado em Portugal depois do último conflito militar que determinou o seu derrube do poder antes de regressar ao país para ganhar as eleições presidenciais de 2005, “morreu por acreditar e crer” na reconciliação do seu povo.
Exaltando o orgulho da sua família pelas qualidades do pai como “um grande homem, um grande filho da Guiné”, Elisa Vieira, que não conseguia conter as lágrimas durante a sua curta alocução, disse que eles nem sempre conseguiram comungar, mas sempre respeitaram, a vontade do seu progenitor de voltar ao seu país “e fazer aquilo que sempre fez desde a infância”.
Enalteceu a coragem demonstrada pelo pai como um grande líder e que “deixa um grande vazio na família”, realçando que esta sua bravura “vai permanecer para sempre” nas suas memórias e na de toda a família.
Os restos mortais de Nino Vieira foram a enterrar no início da tarde de terça-feira, no Cemitério Municipal de Bissau, na presença, além da família e amigos do falecido, das mais altas autoridades do país, dos membros do Corpo Dipolmático e outros dignitários estrangeiros que se deslocaram à Bissau para o efeito.
A população em geral também acorreu em massa ao cemitério para render a última homenagem ao seu Presidente falecido algumas horas depois do assassinato do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, tenente-general Batista Tagmé Na Waié, a 1 deste mês.
“Vamos parar de nos matar de uma vez por todas”, clamou a filha do Presidente bissau-guineense na cerimónia de homenagem ao seu pai realizada terça-feira, em Bissau, no Palácio das Colinas de Boé, sede da Assembleia Nacional Popular (Parlamento) da Guiné-Bissau.
Segundo Elisa Vieira, residente actualmente na Europa, a sua vinda e a dos seus irmãos a Bissau teve a finalidade não só de se despedir do pai, assassinado a 2 de Março corrente na sua residência na capital bissau-guineense por militares não identificados, “mas também de pedir que os Guineenses se reconciliem”.
Afirmou que o seu pai, que esteve durante muito tempo exilado em Portugal depois do último conflito militar que determinou o seu derrube do poder antes de regressar ao país para ganhar as eleições presidenciais de 2005, “morreu por acreditar e crer” na reconciliação do seu povo.
Exaltando o orgulho da sua família pelas qualidades do pai como “um grande homem, um grande filho da Guiné”, Elisa Vieira, que não conseguia conter as lágrimas durante a sua curta alocução, disse que eles nem sempre conseguiram comungar, mas sempre respeitaram, a vontade do seu progenitor de voltar ao seu país “e fazer aquilo que sempre fez desde a infância”.
Enalteceu a coragem demonstrada pelo pai como um grande líder e que “deixa um grande vazio na família”, realçando que esta sua bravura “vai permanecer para sempre” nas suas memórias e na de toda a família.
Os restos mortais de Nino Vieira foram a enterrar no início da tarde de terça-feira, no Cemitério Municipal de Bissau, na presença, além da família e amigos do falecido, das mais altas autoridades do país, dos membros do Corpo Dipolmático e outros dignitários estrangeiros que se deslocaram à Bissau para o efeito.
A população em geral também acorreu em massa ao cemitério para render a última homenagem ao seu Presidente falecido algumas horas depois do assassinato do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, tenente-general Batista Tagmé Na Waié, a 1 deste mês.