PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Feiras, meio eficaz para promover intercâmbios magrebinos
Tripoli- Líbia (PANA) -- A organização de feiras constitui um meio incontornável de promover os intercâmbios comerciais entre Magrebinos e favorecer a complementaridade e a integração deste espaço, afirmou o responsável do pavilhão da Argélia na segunda feira magrebina de Tripoli, Mouloud Sliman.
Considerando o Magrebe "um espaço geográfico e histórico", Mouloud Sliman indicou que esta feira magrebina dá a oportunidade aos países e às populações da região de melhor se conhecerem mutuamente e descobrir as potencialidades de uns e de outros.
Numa entrevista concedida quarta-feira à PANA, em Tripoli, o responsável argelino lembrou que o seu país trabalhou desde 2007 para a conclusão da iniciativa de criação do projecto da Feira Magrebina através da realização de diversas reuniões preliminares que culminaram na fundação, em Janeiro de 2008, em Tripoli, da União Magrebina das Feiras que decidiu confiar a organização da primeira edição desta feira à Argelia.
Ele afirmou igualmente que todos os países-membros da União do Magrebe Árabe (UMA) envidaram, no quadro desta união das feiras, esforços consideráveis para a realização do primeiro projecto, incluindo a feira magrebina que está na sua segunda edição.
Os mesmos países estão a trabalhar para a implementação do segundo projecto que será iniciado à margem da terceira feira magrebina prevista para 2010 em Marrocos que consiste na organização do Salão Magrebino do Artesanato, disse Sliman, actual director de Promoção e Cooperação da Empresa Argelina das Feiras e Exportações (SAFEX).
Ele precisou que, numa segunda etapa, este salão será organizado nos países estrangeiros consumidores do artesanato e do turismo o que exige que este certame seja transferido para a Europa ou o Médio Oriente em conformidade com a decisão a ser tomada pelas instâncias executivas da União Magrebina das Feiras.
Sobre a participação argelina nesta segunda edição da feira magrebina, ele indicou que o pavilhão da Argélia mede mil metros quadrados e alberga 30 empresas que operam nos sectores agroalimentar, da electricidade, da energia, do petróleo, do têxtil e de electrodomésticos.
O responsável do pavilhão da Argélia indicou igualmente que o seu país quis dar uma maior envergadura ao evento, precisando que a sua participação foi marcada por um encontro entre empresários argelinos e líbios e aberto aos Marroquinos e aos Tunisinos, a 7 de Dezembro corrente à margem desta feira.
A presença do ministro argelino das Pequenas e Médias Empresas e Artesanato que animou várias conferências e encorajou os empresários magrebinos a buscar as oportunidades de complementaridade entre as diferentes economias dos países da UMA deu mais peso à participação argelina.
Considerando o Magrebe "um espaço geográfico e histórico", Mouloud Sliman indicou que esta feira magrebina dá a oportunidade aos países e às populações da região de melhor se conhecerem mutuamente e descobrir as potencialidades de uns e de outros.
Numa entrevista concedida quarta-feira à PANA, em Tripoli, o responsável argelino lembrou que o seu país trabalhou desde 2007 para a conclusão da iniciativa de criação do projecto da Feira Magrebina através da realização de diversas reuniões preliminares que culminaram na fundação, em Janeiro de 2008, em Tripoli, da União Magrebina das Feiras que decidiu confiar a organização da primeira edição desta feira à Argelia.
Ele afirmou igualmente que todos os países-membros da União do Magrebe Árabe (UMA) envidaram, no quadro desta união das feiras, esforços consideráveis para a realização do primeiro projecto, incluindo a feira magrebina que está na sua segunda edição.
Os mesmos países estão a trabalhar para a implementação do segundo projecto que será iniciado à margem da terceira feira magrebina prevista para 2010 em Marrocos que consiste na organização do Salão Magrebino do Artesanato, disse Sliman, actual director de Promoção e Cooperação da Empresa Argelina das Feiras e Exportações (SAFEX).
Ele precisou que, numa segunda etapa, este salão será organizado nos países estrangeiros consumidores do artesanato e do turismo o que exige que este certame seja transferido para a Europa ou o Médio Oriente em conformidade com a decisão a ser tomada pelas instâncias executivas da União Magrebina das Feiras.
Sobre a participação argelina nesta segunda edição da feira magrebina, ele indicou que o pavilhão da Argélia mede mil metros quadrados e alberga 30 empresas que operam nos sectores agroalimentar, da electricidade, da energia, do petróleo, do têxtil e de electrodomésticos.
O responsável do pavilhão da Argélia indicou igualmente que o seu país quis dar uma maior envergadura ao evento, precisando que a sua participação foi marcada por um encontro entre empresários argelinos e líbios e aberto aos Marroquinos e aos Tunisinos, a 7 de Dezembro corrente à margem desta feira.
A presença do ministro argelino das Pequenas e Médias Empresas e Artesanato que animou várias conferências e encorajou os empresários magrebinos a buscar as oportunidades de complementaridade entre as diferentes economias dos países da UMA deu mais peso à participação argelina.