PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Feira internacional de música de Cabo Verde arranca com 620 participantes
Praia, Cabo Verde (PANA) – A quarta edição do Atlantic Music Expo (AME) iniciou-se na noite de segunda-feira última na cidade da Praia, com o término previsto par quinta-feira próxima, apurou a PANA na capital cabo-verdiana.
Nela participam 620 pessoas, entre as quais músicos, produtores, diretores de festivais, agentes, entre outros profissionais, que vão mostrar, ao logo da ocorrência, seus trabalhos e refletir sobre o mercado musical no arquipélago cabo-verdiano e a nível internacional.
Do programa desta feira, organizada pelo Ministério da Cultura de Cabo Verde, em parceria com a World Music Expo (Womex), a produtora cabo-verdiana Harmonia e outras entidades locais, constam mais de 30 concertos de artistas locais e internacionais, exposições, conferências, apresentações e espaços de negócios, além de pavilhões de marcas, empresas e produtos.
Segundo o ministro cabo-verdiano da Cultura, Mário Lúcio Sousa, a AME tem vindo, desde o seu início há quatro anos, a ganhar maturidade naquele que tem sido o seu maior objetivo, designadamente transformar o arquipélago numa plataforma de troca de experiências, conhecimentos e talentos do mundo da música.
Por sua vez, um escritor, músico e artista plástico cano-verdiano, Mário Lúcio, que deixa o cargo no final do mandato do atual Governo do primeirro-ministro, José Maria Neves, lembrou que a edição deste ano da AME conta com participantes dos quatro cantos do mundo.
Referiu-se designadamente à Alemanha, a Angola, à Argentina, a Bélgica, ao Brasil, ao Canadá, às ilhas espanholas das Canárias, à Colômbia, ao Congo, a Cuba, à Dinamarca, à Eslovénia, à Espanha, a França, ao Gana, à Guadalupa, à Guiné-bissau, a Haiti, aos Países Baixos, à Hungria, ao Luxemburgo.
Também foram mencionados a Inglaterra, a Itália, Marrocos, o Mali, a Martinique, a Mauritânia, o México, Moçambique, a Nigéria, a Polónia, Portugal, a República Checa, a Ilha de Reunião, o Senegal, o Uganda, o Uruguai e os Estados Unidos, representados nesta plataforma musical.
O evento vai ser coberto por 52 jornalistas de órgãos de imprensa estrangeiras, o que revela atenção que o AME tem vindo a despetar em todo o mundo.
Entretanto, o futuro ministro da Cultura de Cabo Verde, Abraão Vicente, que vai integrar o Governo formado pelo Movimento para a Democracia (MpD), atual partido no poder, por ter vencido as eleições legislativas de 20 de março, garantiu que o AME vai continuar.
Afirmou no entanto que quer ir "muito mais além" e trabalhar a cultura "no seu aspeto mais amplo".
"Estamos em fase de passagens dos dossiês, temos de conhecer a fundo as instituições, a herança deixada, mas, há desde já, a garantia de que um evento como o AME é para continuar", disse o futuro ministro, informando que já teve uma primeira reunião de trabalho com a equipa que sustenta este evento, criado em 2013.
O futuro ministro, que também desempenhava as funções de deputado nacional pelo MpD, disse, no entanto, que "quer ir muito mais além" e "trabalhar a cultura no seu aspeto mais amplo", com aposta em todas as manifestações culturais.
-0- PANA CS/DD 12abril2016
Nela participam 620 pessoas, entre as quais músicos, produtores, diretores de festivais, agentes, entre outros profissionais, que vão mostrar, ao logo da ocorrência, seus trabalhos e refletir sobre o mercado musical no arquipélago cabo-verdiano e a nível internacional.
Do programa desta feira, organizada pelo Ministério da Cultura de Cabo Verde, em parceria com a World Music Expo (Womex), a produtora cabo-verdiana Harmonia e outras entidades locais, constam mais de 30 concertos de artistas locais e internacionais, exposições, conferências, apresentações e espaços de negócios, além de pavilhões de marcas, empresas e produtos.
Segundo o ministro cabo-verdiano da Cultura, Mário Lúcio Sousa, a AME tem vindo, desde o seu início há quatro anos, a ganhar maturidade naquele que tem sido o seu maior objetivo, designadamente transformar o arquipélago numa plataforma de troca de experiências, conhecimentos e talentos do mundo da música.
Por sua vez, um escritor, músico e artista plástico cano-verdiano, Mário Lúcio, que deixa o cargo no final do mandato do atual Governo do primeirro-ministro, José Maria Neves, lembrou que a edição deste ano da AME conta com participantes dos quatro cantos do mundo.
Referiu-se designadamente à Alemanha, a Angola, à Argentina, a Bélgica, ao Brasil, ao Canadá, às ilhas espanholas das Canárias, à Colômbia, ao Congo, a Cuba, à Dinamarca, à Eslovénia, à Espanha, a França, ao Gana, à Guadalupa, à Guiné-bissau, a Haiti, aos Países Baixos, à Hungria, ao Luxemburgo.
Também foram mencionados a Inglaterra, a Itália, Marrocos, o Mali, a Martinique, a Mauritânia, o México, Moçambique, a Nigéria, a Polónia, Portugal, a República Checa, a Ilha de Reunião, o Senegal, o Uganda, o Uruguai e os Estados Unidos, representados nesta plataforma musical.
O evento vai ser coberto por 52 jornalistas de órgãos de imprensa estrangeiras, o que revela atenção que o AME tem vindo a despetar em todo o mundo.
Entretanto, o futuro ministro da Cultura de Cabo Verde, Abraão Vicente, que vai integrar o Governo formado pelo Movimento para a Democracia (MpD), atual partido no poder, por ter vencido as eleições legislativas de 20 de março, garantiu que o AME vai continuar.
Afirmou no entanto que quer ir "muito mais além" e trabalhar a cultura "no seu aspeto mais amplo".
"Estamos em fase de passagens dos dossiês, temos de conhecer a fundo as instituições, a herança deixada, mas, há desde já, a garantia de que um evento como o AME é para continuar", disse o futuro ministro, informando que já teve uma primeira reunião de trabalho com a equipa que sustenta este evento, criado em 2013.
O futuro ministro, que também desempenhava as funções de deputado nacional pelo MpD, disse, no entanto, que "quer ir muito mais além" e "trabalhar a cultura no seu aspeto mais amplo", com aposta em todas as manifestações culturais.
-0- PANA CS/DD 12abril2016