PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Feira Internacional de Cabo Verde bate recorde de paritcipações
Praia, Cabo Verde (PANA) – A XIX edição da Feira Internacional de Cabo Verde (FIC 2015), aberta oficialmente na tarde de quarta-feira, na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente, “bate todos os recordes” em número de empresas, expositores e pavilhões em relação às edições anteriores do certame, apurou a PANA de fonte autorizada.
Segundo os números divulgados pelo presidente do Conselho de Administração da FIC, José Martins, a feira conta com 175 stands, sua capacidade máxima, e cerca de 100 empresas de Cabo Verde, Portugal, Espanha, Brasil, Canárias, São Tomé e Príncipe, Índia, Egipto e Estados Unidos.
O programa do certame, que decorre até domingo, 22, estabelece que os períodos da manhã estarão reservados a encontros de negócios, e os da tarde a “workshops”, sendo que as noites, como já é habitual, serão espaço de manifestação da morabeza mindelense, com várias atividades culturais.
Ao proceder à inauguração do certame, o primeiro-ministro cabo-verdiano exortou as empresas e os empresários cabo-verdianos a procurar espaços para alianças e parcerias com outras empresas de outras partes do mundo para garantir tecnologias, ‘know-how’ e financiamento para o desenvolvimento das suas atividades.
José Maria Neves disse esperar que esta edição da FIC sirva para essa busca de espaços para a realização de negócios, pois, sustentou, o futuro de Cabo Verde “dependerá, essencialmente”, do “papel motor” do setor privado, e da medida em que, em conjunto, se trabalhar para a criação de mais espaços para o setor privado.
O chefe do Governo cabo-verdiano advogou ainda que é necessário facilitar a realização de negócios e criar uma nova cultura organizacional, a nível da administração central e local, com “novas atitudes e comportamentos”, uma administração “mais amiga” do desenvolvimento do setor privado, facilitadora da criação de empresas e do aproveitamento das oportunidades que emergem do processo de desenvolvimento.
“O que constatamos aqui e agora demonstra o crescimento do setor empresarial em Cabo Verde”, disse José Maria Neves para quem a FIC é, hoje, resultado de um “maior diálogo e articulação” entre o setor público e o setor privado, espelhado na gestão partilhada entre o Estado e o setor privado do certame.
-0- PANA CS/IZ 19nov2015
Segundo os números divulgados pelo presidente do Conselho de Administração da FIC, José Martins, a feira conta com 175 stands, sua capacidade máxima, e cerca de 100 empresas de Cabo Verde, Portugal, Espanha, Brasil, Canárias, São Tomé e Príncipe, Índia, Egipto e Estados Unidos.
O programa do certame, que decorre até domingo, 22, estabelece que os períodos da manhã estarão reservados a encontros de negócios, e os da tarde a “workshops”, sendo que as noites, como já é habitual, serão espaço de manifestação da morabeza mindelense, com várias atividades culturais.
Ao proceder à inauguração do certame, o primeiro-ministro cabo-verdiano exortou as empresas e os empresários cabo-verdianos a procurar espaços para alianças e parcerias com outras empresas de outras partes do mundo para garantir tecnologias, ‘know-how’ e financiamento para o desenvolvimento das suas atividades.
José Maria Neves disse esperar que esta edição da FIC sirva para essa busca de espaços para a realização de negócios, pois, sustentou, o futuro de Cabo Verde “dependerá, essencialmente”, do “papel motor” do setor privado, e da medida em que, em conjunto, se trabalhar para a criação de mais espaços para o setor privado.
O chefe do Governo cabo-verdiano advogou ainda que é necessário facilitar a realização de negócios e criar uma nova cultura organizacional, a nível da administração central e local, com “novas atitudes e comportamentos”, uma administração “mais amiga” do desenvolvimento do setor privado, facilitadora da criação de empresas e do aproveitamento das oportunidades que emergem do processo de desenvolvimento.
“O que constatamos aqui e agora demonstra o crescimento do setor empresarial em Cabo Verde”, disse José Maria Neves para quem a FIC é, hoje, resultado de um “maior diálogo e articulação” entre o setor público e o setor privado, espelhado na gestão partilhada entre o Estado e o setor privado do certame.
-0- PANA CS/IZ 19nov2015