PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Federação Tunisina de Futebol critica CAF por eliminação do CAN
Tunís, Tunísia (PANA) - A Federação Tunisina de Futebol (FTF) denunciou o que ela qualificou de "maquinação" da Confederação Africana de Futebol (CAF) e do seu presidente, Issa Hayatou, mantido na direção da CAF mais de 20 anos, por terem "deliberadamente eliminado" a Tunísia nos quartos-de-final do Campeonato Africano das Nações (CAN) que ela perdeu por 1-2 para a Guiné Equatorial, país anfitrião.
"Não é um roubo, é praticamente uma violação", declarou o chefe da delegação tunisina à Guiné Equatorial e membro do Gabinete Executivo da FTF, Hichem Ben Omrane.
"Houve uma espécie de hold-up para satisfazer a equipa local. A CAF designou um árbitro parcial, que ela sempre designou para os seus trabalhos inadequados", deplorou.
O árbitro maurício Rajindraparsad Seechurn apitou uma penalidade muito litigiosa a favor da Guiné Equatorial nas paragens de jogo do período regulamentar, tranformada por Javier Balboa (90 3), permitindo à equipa local empatar enquanto a Tunísia vencia (1-0), graças a um golo de Ahmed Akaichi aos 70 minutos.
A Guiné Equatorial obteve depois, durante prolongações, um canto executado por Balboa que inscreveu o segundo e vitorioso golo da equipa local.
"A Guiné Equatorial, que organizou o CAN, fez concessões com dificuldades e riscos, com certeza que a CAF deve apoiá-la", acrescentou Ben Omrane, sublinhando que "fomos atacados pela CAF gratuitamente, pois existem interesses pessoais no Comité Executivo".
"Vamos escrever um relatório para a Federação Internacional de Futeol (FIFA) a fim de pôr termo a este tipo de maquinações, pois é o futebol que é perdedor, eles mancharam a imagem de marca do futebol africano", concluiu.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/FK/IZ 02fev2015
"Não é um roubo, é praticamente uma violação", declarou o chefe da delegação tunisina à Guiné Equatorial e membro do Gabinete Executivo da FTF, Hichem Ben Omrane.
"Houve uma espécie de hold-up para satisfazer a equipa local. A CAF designou um árbitro parcial, que ela sempre designou para os seus trabalhos inadequados", deplorou.
O árbitro maurício Rajindraparsad Seechurn apitou uma penalidade muito litigiosa a favor da Guiné Equatorial nas paragens de jogo do período regulamentar, tranformada por Javier Balboa (90 3), permitindo à equipa local empatar enquanto a Tunísia vencia (1-0), graças a um golo de Ahmed Akaichi aos 70 minutos.
A Guiné Equatorial obteve depois, durante prolongações, um canto executado por Balboa que inscreveu o segundo e vitorioso golo da equipa local.
"A Guiné Equatorial, que organizou o CAN, fez concessões com dificuldades e riscos, com certeza que a CAF deve apoiá-la", acrescentou Ben Omrane, sublinhando que "fomos atacados pela CAF gratuitamente, pois existem interesses pessoais no Comité Executivo".
"Vamos escrever um relatório para a Federação Internacional de Futeol (FIFA) a fim de pôr termo a este tipo de maquinações, pois é o futebol que é perdedor, eles mancharam a imagem de marca do futebol africano", concluiu.
-0- PANA AD/IN/TBM/IBA/FK/IZ 02fev2015