PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Faure Gnassingbé investido Presidente do Togo para segundo mandato
Lomé- Togo (PANA) -- O Presidente togolês reeleito, Faure Essozimna Gnassingbé, foi empossado segunda-feira enquanto Presidente do Togo para um novo mandato de cinco anos, durante uma grande cerimónia presenciada por alguns chefes de Estado da sub-região oeste-africana, constatou a PANA no local.
"Diante de Deus e diante do povo togolês, único detentor da soberania popular, juramos solenemente respeitar e defender a Constituição que o povo togolês se deu livremente; cumprir lealmente com as altas funções que a Nação nos confiou", jurou Gnassingbé diante do Tribunal Constitucional presidido por Aboudou Assouma.
O chefe de Estado togolês investido recebeu a distinção honorífica do Grande Colar da Ordem de Mono, entregue pelo grande chanceler da República, Ayité Gachin Mivedor.
A cerimónia de prestação de juramento, seguida dum desfile militar, foi honrada pela presença dos chefes de Estado burkinabe, Blaise Compaoré, beninense, Boni Yayi, ivoiriense, Laurent Gbagbo, e ganense, John Evans Atta- Mills.
O Senegal foi representado pelo seu primeiro-ministro, Souleymane Ndéné Ndiaye, ao passo que França enviou Christophe Guilleteau (deputado), para representar o Presidente francês, Nicolas Sarkozy.
Faure Gnassingbé tomou o poder em 2005, um pouco depois da morte do seu pai (Gnassingbé Eyadema) após as controversas eleições marcadas por violências que fizeram pelo menos 500 mortos e vários milhares de feridos, segundo as Nações Unidas.
O escrutínio de 4 de Março último, ganho por Faure Gnassingbé com 60,88 porcento dos sufrágios expressos, continua sempre contestado por Jean-Pierre Fabre da União das Forças de Mudança (UFC, principal partido da oposição) que obteve 33,93 porcento dos votos.
Fabré, durante as eleições, beneficiou do apoio da Frente Republicana para a Alternância e Mudança (FRAC) de que faz parte o Sobressalto-Togo de Kofi Yamgnane, ex-secretário de Estado francês de origem togolesa.
Todos os sábados, esta frente organiza marchas de protesto para revindicar a restituição da vitória a Jean-Pierre Fabre.
"Diante de Deus e diante do povo togolês, único detentor da soberania popular, juramos solenemente respeitar e defender a Constituição que o povo togolês se deu livremente; cumprir lealmente com as altas funções que a Nação nos confiou", jurou Gnassingbé diante do Tribunal Constitucional presidido por Aboudou Assouma.
O chefe de Estado togolês investido recebeu a distinção honorífica do Grande Colar da Ordem de Mono, entregue pelo grande chanceler da República, Ayité Gachin Mivedor.
A cerimónia de prestação de juramento, seguida dum desfile militar, foi honrada pela presença dos chefes de Estado burkinabe, Blaise Compaoré, beninense, Boni Yayi, ivoiriense, Laurent Gbagbo, e ganense, John Evans Atta- Mills.
O Senegal foi representado pelo seu primeiro-ministro, Souleymane Ndéné Ndiaye, ao passo que França enviou Christophe Guilleteau (deputado), para representar o Presidente francês, Nicolas Sarkozy.
Faure Gnassingbé tomou o poder em 2005, um pouco depois da morte do seu pai (Gnassingbé Eyadema) após as controversas eleições marcadas por violências que fizeram pelo menos 500 mortos e vários milhares de feridos, segundo as Nações Unidas.
O escrutínio de 4 de Março último, ganho por Faure Gnassingbé com 60,88 porcento dos sufrágios expressos, continua sempre contestado por Jean-Pierre Fabre da União das Forças de Mudança (UFC, principal partido da oposição) que obteve 33,93 porcento dos votos.
Fabré, durante as eleições, beneficiou do apoio da Frente Republicana para a Alternância e Mudança (FRAC) de que faz parte o Sobressalto-Togo de Kofi Yamgnane, ex-secretário de Estado francês de origem togolesa.
Todos os sábados, esta frente organiza marchas de protesto para revindicar a restituição da vitória a Jean-Pierre Fabre.