PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Falso sobrinho de Presidente zambiano condenado a três anos de prisão
Lusaka- Zâmbia (PANA) -- Um homem que se fazia passar por sobrinho do Presidente zambiano, Rupiah Banda, e que permaneceu num hotel de Ndola, na província de Copperbelt (norte), até partir sem pagar a factura, foi condenado a três anos de prisão associados a trabalhos forçados.
Ao proclamar o seu veredicto, terça-feira, o juiz Ikechukwu Iduma disse que David Banda foi acusado de ter obtido vantagens financeiras ao fazer-se passar por um outro, pelo que foi condenou a 36 meses de prisão, informou quarta-feira o diário independente "Post".
De acordo com os factos apresentados ao Tribunal, David Banda teve desonestamente a possibilidade de se alimentar e morar no Park Lodge, em Setembro do ano passado, por um montante de 16 milhões de kwachas (1 dólar americano = 5.
000 kwachas).
Mas Banda suplicou ao tribunal que o não enviasse para a prisão, uma vez que tal seria, segundo ele, como se fosse enviado para a morgue, explicando que cuidava de uma família imensa e que as crianças da sua falecida irmã que estavam sob sua responsabilidade sofreriam se ele fosse mandado para prisão, para além de que tinha uma "saúde frágil".
David Banda é igualmente acusado com nove outras pessoas de delitos similares em Lusaka, e o Estado pediu a libertação destas pessoas acusadas de ter usado o nome do Presidente Banda para evitar pagar serviços obtidos num hotel de Lusaka, sob o pretexto de que se tratava de diplomatas.
No entanto, foram detidas novamente, pouco depois da sua saída da sala de audiência.
Ao proclamar o seu veredicto, terça-feira, o juiz Ikechukwu Iduma disse que David Banda foi acusado de ter obtido vantagens financeiras ao fazer-se passar por um outro, pelo que foi condenou a 36 meses de prisão, informou quarta-feira o diário independente "Post".
De acordo com os factos apresentados ao Tribunal, David Banda teve desonestamente a possibilidade de se alimentar e morar no Park Lodge, em Setembro do ano passado, por um montante de 16 milhões de kwachas (1 dólar americano = 5.
000 kwachas).
Mas Banda suplicou ao tribunal que o não enviasse para a prisão, uma vez que tal seria, segundo ele, como se fosse enviado para a morgue, explicando que cuidava de uma família imensa e que as crianças da sua falecida irmã que estavam sob sua responsabilidade sofreriam se ele fosse mandado para prisão, para além de que tinha uma "saúde frágil".
David Banda é igualmente acusado com nove outras pessoas de delitos similares em Lusaka, e o Estado pediu a libertação destas pessoas acusadas de ter usado o nome do Presidente Banda para evitar pagar serviços obtidos num hotel de Lusaka, sob o pretexto de que se tratava de diplomatas.
No entanto, foram detidas novamente, pouco depois da sua saída da sala de audiência.