PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fábrica têxtil moçambicana reabre após 10 anos
Maputo- Moçambique (PANA) -- A fábrica têxtil Texlom, encerrada durante a década passada, vai retomar as suas actividades com novos proprietários, segundo a directora nacional adjunta da Indústria de Moçambique, Nilsa Miquidade.
A fábrica localizada na cidade de Matola, no sul de Moçambique, foi retomada pela fundação Aga Khan Development e vai operar com o nome de Moztec.
A Texlom produzia tecido imprimido para o mercado local, enquanto a Moztec deverá produzir tecido para a exporação.
A fábriva vai empregar uma mão-de-obra de 600 mulheres.
O Governo moçambicano tenta actualmente reanimar o sector da indústria têxtil, com um cartel entre a produção do algodão, a transformação e a indústria da moda.
Para o sucesso desta estratégia, Miquidade, citada na edição de quinta-feira do diário de Maputo "Notícias", disse ser preciso o aumento da produção de algodão, a melhoria do ambiente do mercado, bem como um abastecimento estável de electricidade das unidades de têxteis.
Segundo a directora nacional adjunta da Indústria, o "dumping" de roupa de fardo europeia e americana no mercado moçambicano é um dos principais problemas que encontram as indústrias têxteis e de roupa em Moçambique.
Ela afirmou, sem entrar em pormenores, que medidas seriam tomadas para fazer face à situação, no interesse nacional, com vista a assegurar a criação de mais de empregos e o crescimento económico.
A fábrica localizada na cidade de Matola, no sul de Moçambique, foi retomada pela fundação Aga Khan Development e vai operar com o nome de Moztec.
A Texlom produzia tecido imprimido para o mercado local, enquanto a Moztec deverá produzir tecido para a exporação.
A fábriva vai empregar uma mão-de-obra de 600 mulheres.
O Governo moçambicano tenta actualmente reanimar o sector da indústria têxtil, com um cartel entre a produção do algodão, a transformação e a indústria da moda.
Para o sucesso desta estratégia, Miquidade, citada na edição de quinta-feira do diário de Maputo "Notícias", disse ser preciso o aumento da produção de algodão, a melhoria do ambiente do mercado, bem como um abastecimento estável de electricidade das unidades de têxteis.
Segundo a directora nacional adjunta da Indústria, o "dumping" de roupa de fardo europeia e americana no mercado moçambicano é um dos principais problemas que encontram as indústrias têxteis e de roupa em Moçambique.
Ela afirmou, sem entrar em pormenores, que medidas seriam tomadas para fazer face à situação, no interesse nacional, com vista a assegurar a criação de mais de empregos e o crescimento económico.