PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FNUAP defende revalorização de profissão de parteiras em África
Dakar, Senegal (PANA) – A representante residente no Senegal do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Rose Gakuba, declarou quarta-feira em Dakar que a presença e a competência das parteiras são essenciais para realizar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
«As parteiras estão melhor posicionadas para não apenas salvar a vida das mulheres grávidas, durante o parto, mas igualmente para prestar serviços da saúde reprodutiva e responder também às necessidades dos recém-nascidos em termos de sobrevivência e qualidade de vida futura », afirmou a responsável onusina, durante o lançamento no Senegal dum relatório sobre o estado da prática da parteira no mundo.
Gakuba indicou que este relatório esclarece a forte correlação entre o acesso das populações a serviços de saúde de qualidade oferecidos por parteiras e a redução da mortalidade materna.
«Alcançaremos dificilmente os ODM, se não prestarmos uma maior atenção aos problemas do défice das parteiras, da sua desigual repartição, da sua formação e da regulamentação da sua profissão », disse a responsável do FNUAP.
Ela revelou que 38 dos 58 países podem não atingir o objetivo de 95 porcento dos nascimentos assistidos por um pessoal qualificado, se estes países não contratarem 112 mil parteiras suplementares.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são precisas pelo menos seis parteiras para cada mil nascimentos para garantir uma cobertura completa e uma assistência de qualidade, ao passo que no Senegal o rácio é de apenas duas parteiras para cada mil nascimentos.
Gakuba acrescentou que será preciso priorizar as parteiras no plano de contratação e de transferência para que o Senegal seja dotado de parteirasde qualidade em quantidade suficiente e bem repartidas em todo o país.
-0- PANA DOU/SSB/FK/DD 29junho2011
«As parteiras estão melhor posicionadas para não apenas salvar a vida das mulheres grávidas, durante o parto, mas igualmente para prestar serviços da saúde reprodutiva e responder também às necessidades dos recém-nascidos em termos de sobrevivência e qualidade de vida futura », afirmou a responsável onusina, durante o lançamento no Senegal dum relatório sobre o estado da prática da parteira no mundo.
Gakuba indicou que este relatório esclarece a forte correlação entre o acesso das populações a serviços de saúde de qualidade oferecidos por parteiras e a redução da mortalidade materna.
«Alcançaremos dificilmente os ODM, se não prestarmos uma maior atenção aos problemas do défice das parteiras, da sua desigual repartição, da sua formação e da regulamentação da sua profissão », disse a responsável do FNUAP.
Ela revelou que 38 dos 58 países podem não atingir o objetivo de 95 porcento dos nascimentos assistidos por um pessoal qualificado, se estes países não contratarem 112 mil parteiras suplementares.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são precisas pelo menos seis parteiras para cada mil nascimentos para garantir uma cobertura completa e uma assistência de qualidade, ao passo que no Senegal o rácio é de apenas duas parteiras para cada mil nascimentos.
Gakuba acrescentou que será preciso priorizar as parteiras no plano de contratação e de transferência para que o Senegal seja dotado de parteirasde qualidade em quantidade suficiente e bem repartidas em todo o país.
-0- PANA DOU/SSB/FK/DD 29junho2011