PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FNUAP defende maiores investimentos na saúde em África
Addis Abeba, Etiópia (PANA) – O diretor executivo do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Babatundé Osometihin, defendeu esta terça-feira, em Addis Abeba, maiores investimentos no setor da saúde, com vista a um desenvolvimento sustentável de África nos próximos anos.
« Investir na saúde deve ser uma prioridade para a próxima década em África", afirmou Osometihin durante a quarta reunião anual dos ministros da Economia e Finanças da UA e da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA) que decorre desde segunda-feira na capital etíope.
Segundo ele, « isto contribui para nos aproximarmos dos três objetivos essenciais, nomeadamente a governação do desenvolvimento de África, a economia verde e a viabilidade do ambiente mundial, para nos permitir tirar o melhor proveito das oportunidades e políticas para a próxima década ».
O responsável do FNUAP deplorou que, no domínio da saúde, várias nações estejam confrontadas com dificuldades para desembolsar fundos suficientes com vista a prestar serviços de qualidade.
« Um dos investimentos mais rentáveis é o feito na saúde sexual e reprodutiva, que cobre os cuidados de saúde materna e neonatal e o planeamento familiar », sublinhou.
Estes investimentos salvam várias vidas, fazem progredir a produtividade e desaceleram o crescimento demográfico, pois os casais planificam e espaçam o nascimento dos seus filhos », prosseguiu o responsável do FNUAP, sublinhando que populações em boa saúde são um motor de crescimento económico e de redução da pobreza.
Segundo ele, para libertar a potencialidade de África, realçar mais ainda o legado e aproveitar a estratégia mundial, é preciso dar à saúde, nomeadamente à saúde reprodutiva, uma posição prioritária nos planos e nos orçamentos nacionais, utilizar o seu papel para promover a saúde e os direitos das mulheres e das raparigas e aumentar o investimento na educação, na saúde e nos conhecimentos dos adolescentes e dos jovens.
O responsável onusino dirigia-se aos ministros da Saúde que participam na reunião.
Hoje, África possui 11 porcento da população mundial, mas ela é a pátria de dois terços das pessoas afetadas pelo HIV/Sida, de metade das mulheres que no mundo inteiro morrem durante a gravidez e o parto, de metade de todas as crianças que morrem antes de atingir a idade dos cinco anos, deplorou o diretor executivo do FNUAP.
-0- PANA IT/JSG/FK/IZ 29março2011
« Investir na saúde deve ser uma prioridade para a próxima década em África", afirmou Osometihin durante a quarta reunião anual dos ministros da Economia e Finanças da UA e da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA) que decorre desde segunda-feira na capital etíope.
Segundo ele, « isto contribui para nos aproximarmos dos três objetivos essenciais, nomeadamente a governação do desenvolvimento de África, a economia verde e a viabilidade do ambiente mundial, para nos permitir tirar o melhor proveito das oportunidades e políticas para a próxima década ».
O responsável do FNUAP deplorou que, no domínio da saúde, várias nações estejam confrontadas com dificuldades para desembolsar fundos suficientes com vista a prestar serviços de qualidade.
« Um dos investimentos mais rentáveis é o feito na saúde sexual e reprodutiva, que cobre os cuidados de saúde materna e neonatal e o planeamento familiar », sublinhou.
Estes investimentos salvam várias vidas, fazem progredir a produtividade e desaceleram o crescimento demográfico, pois os casais planificam e espaçam o nascimento dos seus filhos », prosseguiu o responsável do FNUAP, sublinhando que populações em boa saúde são um motor de crescimento económico e de redução da pobreza.
Segundo ele, para libertar a potencialidade de África, realçar mais ainda o legado e aproveitar a estratégia mundial, é preciso dar à saúde, nomeadamente à saúde reprodutiva, uma posição prioritária nos planos e nos orçamentos nacionais, utilizar o seu papel para promover a saúde e os direitos das mulheres e das raparigas e aumentar o investimento na educação, na saúde e nos conhecimentos dos adolescentes e dos jovens.
O responsável onusino dirigia-se aos ministros da Saúde que participam na reunião.
Hoje, África possui 11 porcento da população mundial, mas ela é a pátria de dois terços das pessoas afetadas pelo HIV/Sida, de metade das mulheres que no mundo inteiro morrem durante a gravidez e o parto, de metade de todas as crianças que morrem antes de atingir a idade dos cinco anos, deplorou o diretor executivo do FNUAP.
-0- PANA IT/JSG/FK/IZ 29março2011