PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FMI prevê retoma do crescimento na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – A economia mauritana deverá registar "uma retoma vigorosa em 2012, após um ano de 2011 marcado pela seca e pela persistência da crise mundial", disse segunda-feira à noite o vice-presidente do Departamento Médio Oriente/Ásia Central do Fundo Monetário Internacional (FMI), Amine Mati.
Falando durante um briefing organizado no termo de uma missão na capital mauritana, Nouakchott, Mati indicou que a inflação no país "continua controlada em seis porcento graças à manutenção em parte de alguns produtos prestados".
"Os resultados macroeconómicos da primeira metade do ano de 2012 foram satisfatórios. Um impulso da produção agrícola e o dinamismo do setor das Obras Públicas deverá permitir uma retoma do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em torno dos 6,2 porcento em 2012, apesar de uma baixa considerável da produção mineira e de um abrandamento da procura proveniente da Europa", prevê o alto responsável regional do FMI.
As reservas cambiais atingiram um recorde de 750 milhões de dólares americanos, mas a Mauritânia não foi convidada a tomar medidas "para reduzir de modo significativo as taxas de desemprego e de pobreza".
A taxa de desemprego dos jovens na Mauritânia situa-se nos 39 porcento, enquanto a da pobreza é de 42 porcento.
A Mauritânia está ligada ao FMI pela execução de um programa da Facilidade Alargada de Crédito (FEC) no valor global de 118 milhões de dólares americanos cujos recursos previsionais são colocados à disposição conforme os desembolsos periódicos.
-0- PANA SAS/TBM/IBA/CJB/IZ 25set2012
Falando durante um briefing organizado no termo de uma missão na capital mauritana, Nouakchott, Mati indicou que a inflação no país "continua controlada em seis porcento graças à manutenção em parte de alguns produtos prestados".
"Os resultados macroeconómicos da primeira metade do ano de 2012 foram satisfatórios. Um impulso da produção agrícola e o dinamismo do setor das Obras Públicas deverá permitir uma retoma do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em torno dos 6,2 porcento em 2012, apesar de uma baixa considerável da produção mineira e de um abrandamento da procura proveniente da Europa", prevê o alto responsável regional do FMI.
As reservas cambiais atingiram um recorde de 750 milhões de dólares americanos, mas a Mauritânia não foi convidada a tomar medidas "para reduzir de modo significativo as taxas de desemprego e de pobreza".
A taxa de desemprego dos jovens na Mauritânia situa-se nos 39 porcento, enquanto a da pobreza é de 42 porcento.
A Mauritânia está ligada ao FMI pela execução de um programa da Facilidade Alargada de Crédito (FEC) no valor global de 118 milhões de dólares americanos cujos recursos previsionais são colocados à disposição conforme os desembolsos periódicos.
-0- PANA SAS/TBM/IBA/CJB/IZ 25set2012