PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FMI exige políticas radicais para corrigir situação económica da Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) - O Chefe da Missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) na Gâmbia, Bhaswar Mukhopadhyay, declarou que o tempo chegou para elaborar políticas muito radicais para corrigir a situação económica deste país da África Ocidental.
Ele afirmou que a adoção de políticas corretivas apropriadas poderá permitir controlar a situação.
« Tendo em conta a persistência das políticas fiscais flexíveis, para nós, enquanto isto durar, serão precisos vários anos para pôr estas coisas em ordem », disse o responsável do FMI durante um fórum de informação organizado sábado último com as organizações da sociedade civil.
Ele sublinhou que a Gâmbia está confrontada há certo tempo com dificuldades económicas essencialmente devido à qualidade das políticas aplicadas no país e que foram exacerbadas pelas crises económicas.
« Houve a seca en 2012, o atraso de chuvas no ano passado que afetaram a colheita e há problemas ligados à epidemia da doença do vírus do Ébola que prejudicaram o setor do turismo no país », sublinhou.
« Realizamos encontros com o Governo a quem concedemos empréstimos financeiros sob forma de assistência no valor de 12 milhões de dólares américanos, dos quais quase oito milhões se destinam ao orçamento e o resto foi depositado no Banco Central da Gâmbia », indicou Mukhopadhyay.
O fórum de um dia, organizado pelo FMI e pela Organização das Organizações não Governamentais (Tango), reuniu as organizações da sociedade civil no país para discutir sobre a situação económica atual na Gâmbia.
-0- PANA MSS/SEG/ASA/BEH/FK/TON 21junho2015
Ele afirmou que a adoção de políticas corretivas apropriadas poderá permitir controlar a situação.
« Tendo em conta a persistência das políticas fiscais flexíveis, para nós, enquanto isto durar, serão precisos vários anos para pôr estas coisas em ordem », disse o responsável do FMI durante um fórum de informação organizado sábado último com as organizações da sociedade civil.
Ele sublinhou que a Gâmbia está confrontada há certo tempo com dificuldades económicas essencialmente devido à qualidade das políticas aplicadas no país e que foram exacerbadas pelas crises económicas.
« Houve a seca en 2012, o atraso de chuvas no ano passado que afetaram a colheita e há problemas ligados à epidemia da doença do vírus do Ébola que prejudicaram o setor do turismo no país », sublinhou.
« Realizamos encontros com o Governo a quem concedemos empréstimos financeiros sob forma de assistência no valor de 12 milhões de dólares américanos, dos quais quase oito milhões se destinam ao orçamento e o resto foi depositado no Banco Central da Gâmbia », indicou Mukhopadhyay.
O fórum de um dia, organizado pelo FMI e pela Organização das Organizações não Governamentais (Tango), reuniu as organizações da sociedade civil no país para discutir sobre a situação económica atual na Gâmbia.
-0- PANA MSS/SEG/ASA/BEH/FK/TON 21junho2015