PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FMI elogia políticas económicas de Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou, segunda-feira, as políticas económicas e financeiras levadas a cabo no último ano pelo Governo de Cabo Verde.
A missão que avaliou os resultados do projeto Instrumento de Apoio à Politica Económica e Financeira (Policy Support Instrument - PSI) descreveu tais políticas do Executivo como "prudentes e positivas".
No balanço da missão de 11 dias, a vice-diretora da Divisão África do FMI, Valerie Cerra, sublinhou o fato de Cabo Verde ter enfrentado "de forma forte" a crise económica mundial, "tendo consolidado as medidas económicas prudentes que se exigiam, conseguindo resultados positivos".
Numa conferência de imprensa conjunta com a ministra cabo-verdiana das Finanças, Cristina Duarte, a responsável do FMI indicou que os resultados da avaliação da missão demonstram que Cabo Verde está no "bom caminho".
Segundo Cerra, o arquipélago conseguiu impor políticas fiscais apropriadas, sociais justas e de investimento público positivas, o que permitiu manter o crescimento económico e gerar mais receitas para o país.
A responsável do FMI sublinhou também o fato de a política monetária ter-se mantido "estável", pelo que, disse, Cabo Verde continuará a contar com o apoio das organizações financeiras internacionais se esta confiança se mantiver, uma vez que o Governo "cumpriu todos os acordos assinados".
A missão do FMI analisou também os resultados económicos do primeiro trimestre deste ano e ressalvou os "sinais positivos" que a economia cabo-verdiana está a apresentar, como a subida do consumo privado, o aumento do investimento e a ligeira retoma das exportações e das re-exportações.
O FMI validou também a estratégia de investimento público em Cabo Verde, segundo a ministra Duarte para quem o endividamento tem de ser gerido "com muita prudência" face ao "elevado nível de incerteza" na Zona Euro.
Critina Duarte adiantou que o seu Governo tem consciência deste facto pelo que está a manter uma gestão delicada face à crise internacional que abre, porém, uma janela de oportunidade para o desenvolvimento do país.
"Terá de haver uma gestão prudente e é isso que estamos a fazer", precisou, lembrando tratar-se da oitava avaliação positiva consecutiva desde que Cabo Verde assinou o PSI com o FMI, em 2006, depois de a missão ter passado "a pente fino" as frentes fiscal, monetária e económica.
A missão que avaliou os resultados do projeto Instrumento de Apoio à Politica Económica e Financeira (Policy Support Instrument - PSI) descreveu tais políticas do Executivo como "prudentes e positivas".
No balanço da missão de 11 dias, a vice-diretora da Divisão África do FMI, Valerie Cerra, sublinhou o fato de Cabo Verde ter enfrentado "de forma forte" a crise económica mundial, "tendo consolidado as medidas económicas prudentes que se exigiam, conseguindo resultados positivos".
Numa conferência de imprensa conjunta com a ministra cabo-verdiana das Finanças, Cristina Duarte, a responsável do FMI indicou que os resultados da avaliação da missão demonstram que Cabo Verde está no "bom caminho".
Segundo Cerra, o arquipélago conseguiu impor políticas fiscais apropriadas, sociais justas e de investimento público positivas, o que permitiu manter o crescimento económico e gerar mais receitas para o país.
A responsável do FMI sublinhou também o fato de a política monetária ter-se mantido "estável", pelo que, disse, Cabo Verde continuará a contar com o apoio das organizações financeiras internacionais se esta confiança se mantiver, uma vez que o Governo "cumpriu todos os acordos assinados".
A missão do FMI analisou também os resultados económicos do primeiro trimestre deste ano e ressalvou os "sinais positivos" que a economia cabo-verdiana está a apresentar, como a subida do consumo privado, o aumento do investimento e a ligeira retoma das exportações e das re-exportações.
O FMI validou também a estratégia de investimento público em Cabo Verde, segundo a ministra Duarte para quem o endividamento tem de ser gerido "com muita prudência" face ao "elevado nível de incerteza" na Zona Euro.
Critina Duarte adiantou que o seu Governo tem consciência deste facto pelo que está a manter uma gestão delicada face à crise internacional que abre, porém, uma janela de oportunidade para o desenvolvimento do país.
"Terá de haver uma gestão prudente e é isso que estamos a fazer", precisou, lembrando tratar-se da oitava avaliação positiva consecutiva desde que Cabo Verde assinou o PSI com o FMI, em 2006, depois de a missão ter passado "a pente fino" as frentes fiscal, monetária e económica.