PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FMI e Haiti examinam créditos para sector privado
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- O porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI), Andreas Adriano, anunciou que discussões estão em curso entre a sua instituição e o Banco Central do Haiti sobre as vias e os meios de manter a estabilidade financeira da ilha e permitir a recuperação do crédito no sector privado neste país destruído por um sismo.
"A direcção e uma equipa técnica do FMI mantiveram discussões com o Banco Central do Haiti sobre o documento-quadro preparado pelas autoridades haitianas com vista à manutenção da estabilidade financeira e à recuperação do crédito no sector privado", declarou quarta-feira Andreas Adriano.
Segundo ele, o documento permitirá ao sector privado desempenhar plenamente o seu papel na reconstrução da economia e na criação de empregos no contexto de relançamento das actividades económicas.
Neste sentido, o FMI saúda a proposta das autoridades de criar um fundo parcial de garantia dos créditos e prometeu apoiar o Banco Central Haitiano na formulação dum tal plano, indicou o porta-voz.
Em meados de Janeiro, o FMI comprometeu-se a fornecer 100 milhões de dólares americanos sob forma de financiamento de emergência a este país destruído a 12 de Janeiro último por um violento sismo para fazer face às consequências desta catástrofe.
O financiamento de emergência deverá acrescentar-se ao dispositivo de apoio existente do FMI no Haiti que se inscreve no quadro da Facilidade Alargada de Crédito (ex- Facilidade para a Redução da Pobreza e Crescimento FRPC).
Desde 2006, o FMI desembolsou cerca de 170 milhões de dólares americanos no quadro do dispositivo de apoio à FRP.
Em Junho de 2008, um aumento de 25 milhões 400 mil dólares americanos foi aprovado para ajudar o Haiti a fazer face ao impacto dos preços elevados dos produtos alimentares e dos combustíveis.
Um segundo aumento da assistência financeira do FMI na ordem de 38 milhões 100 mil dólares foi aprovado pelo Conselho de Administração do Fundo em Fevereiro de 2009 para ajudar a reduzir os efeitos negativos consecutivos a uma série de tufões que afectaram o país em 2008 e à crise mundial.
O Haiti beneficiou ainda duma redução da sua dívida num montante de um bilião 200 milhões de dólares americanos em Junho de 2009 a título da Iniciativa Reforçada a favor dos Países Pobres Altamente Endividados (PPAE).
"A direcção e uma equipa técnica do FMI mantiveram discussões com o Banco Central do Haiti sobre o documento-quadro preparado pelas autoridades haitianas com vista à manutenção da estabilidade financeira e à recuperação do crédito no sector privado", declarou quarta-feira Andreas Adriano.
Segundo ele, o documento permitirá ao sector privado desempenhar plenamente o seu papel na reconstrução da economia e na criação de empregos no contexto de relançamento das actividades económicas.
Neste sentido, o FMI saúda a proposta das autoridades de criar um fundo parcial de garantia dos créditos e prometeu apoiar o Banco Central Haitiano na formulação dum tal plano, indicou o porta-voz.
Em meados de Janeiro, o FMI comprometeu-se a fornecer 100 milhões de dólares americanos sob forma de financiamento de emergência a este país destruído a 12 de Janeiro último por um violento sismo para fazer face às consequências desta catástrofe.
O financiamento de emergência deverá acrescentar-se ao dispositivo de apoio existente do FMI no Haiti que se inscreve no quadro da Facilidade Alargada de Crédito (ex- Facilidade para a Redução da Pobreza e Crescimento FRPC).
Desde 2006, o FMI desembolsou cerca de 170 milhões de dólares americanos no quadro do dispositivo de apoio à FRP.
Em Junho de 2008, um aumento de 25 milhões 400 mil dólares americanos foi aprovado para ajudar o Haiti a fazer face ao impacto dos preços elevados dos produtos alimentares e dos combustíveis.
Um segundo aumento da assistência financeira do FMI na ordem de 38 milhões 100 mil dólares foi aprovado pelo Conselho de Administração do Fundo em Fevereiro de 2009 para ajudar a reduzir os efeitos negativos consecutivos a uma série de tufões que afectaram o país em 2008 e à crise mundial.
O Haiti beneficiou ainda duma redução da sua dívida num montante de um bilião 200 milhões de dólares americanos em Junho de 2009 a título da Iniciativa Reforçada a favor dos Países Pobres Altamente Endividados (PPAE).