PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FMI desembolsa $ 5,4 milhões à Guiné-Bissau
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou uma assistência financeira de emergência no quadro da Facilidade de Crédito Rápido (FCR) equivalente a três milhões e 550 mil Direitos de Saque Especiais (DSE), ou seja o contravalor de quase cinco milhões e 400 mil dólares americanos, para a Guiné-Bissau.
Segundo um comunicado do FMI transmitido esta terça-feira à PANA em Nova Iorque, este fundo permitirá às autoridades da Guiné-Bissau fazer face às suas necessidades urgentes em matéria de balança de pagamento e de fiscalidade.
O comunicado precisa que a aprovação do Conselho de Administração permitiu o desembolso imediato de todo montante, que é equivalente a 25 porcento da quota da Guiné-Bissau no FMI.
Ele acrescentou que esta assistência financeira do FMI visa restabelecer a estabilidade macroeconómica e colmatar os défices orçamentais e da balança de pagamentos, reduzir a pobreza pela retomada dos serviços chaves do Governo e pelo reforço das capacidades do Governo da Guiné-Bissau.
A aprovovação do desembolso da FCR permitirá igualmente às autoridades iniciar discussões com os parceiros de desenvolvimento no que diz respeito a uma assistência suplementar.
O FMI sublinhou que o Governo recém-eleito herdou condições muito difíceis, indicando que
« após dois anos de perturbação económica, reduções das receitas fiscais, compressão dos gastos sociais e acumulação de pagamento de dívida externa e interna em atraso, o Produto Interno Bruto (PIB) real diminuiu dois porcento e a pobreza aumentou muito ».
O diretor-geral adjunto do FMI, Min Zhu, igualmente presidente interino do Conselho de Administraçaõ, declarou que « o Governo recém-eleito da Guiné-Bissau está a tomar medidas para enfrentar os desafios económicos e sociais do país ».
« Para manter a estabilidade macroeconómica, o Governo deve continuar a aplicar uma política fiscal prudente que limita os gastos aos recursos disponíveis e fixa prudentemente as prioridades », sublinhou Min Zhu.
-0- PANA AA/SEG/FJG/IS/FK/TON 04nov2014
Segundo um comunicado do FMI transmitido esta terça-feira à PANA em Nova Iorque, este fundo permitirá às autoridades da Guiné-Bissau fazer face às suas necessidades urgentes em matéria de balança de pagamento e de fiscalidade.
O comunicado precisa que a aprovação do Conselho de Administração permitiu o desembolso imediato de todo montante, que é equivalente a 25 porcento da quota da Guiné-Bissau no FMI.
Ele acrescentou que esta assistência financeira do FMI visa restabelecer a estabilidade macroeconómica e colmatar os défices orçamentais e da balança de pagamentos, reduzir a pobreza pela retomada dos serviços chaves do Governo e pelo reforço das capacidades do Governo da Guiné-Bissau.
A aprovovação do desembolso da FCR permitirá igualmente às autoridades iniciar discussões com os parceiros de desenvolvimento no que diz respeito a uma assistência suplementar.
O FMI sublinhou que o Governo recém-eleito herdou condições muito difíceis, indicando que
« após dois anos de perturbação económica, reduções das receitas fiscais, compressão dos gastos sociais e acumulação de pagamento de dívida externa e interna em atraso, o Produto Interno Bruto (PIB) real diminuiu dois porcento e a pobreza aumentou muito ».
O diretor-geral adjunto do FMI, Min Zhu, igualmente presidente interino do Conselho de Administraçaõ, declarou que « o Governo recém-eleito da Guiné-Bissau está a tomar medidas para enfrentar os desafios económicos e sociais do país ».
« Para manter a estabilidade macroeconómica, o Governo deve continuar a aplicar uma política fiscal prudente que limita os gastos aos recursos disponíveis e fixa prudentemente as prioridades », sublinhou Min Zhu.
-0- PANA AA/SEG/FJG/IS/FK/TON 04nov2014
