PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FIJ saúda libertação de jornalistas detidos por 15 meses na somália
Dar es Salaam- Tanzânia (PANA) -- A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) juntou-se quinta-feira ao Sindicato Nacional dos Jornalistas da Somália (NUSOJ) para exprimir a sua satisfação pelo anúncio da libertação do jornalista fotógrafo australiano Nigel Brennan e da jornalista canadiana Amanda Lindhout, na Somália, 15 meses depois do seu sequestro.
Brennen e Lindhout, que foram libertados a 25 de Novembro corrente, estariam sãos e salvos na capital somalí, Mogadíscio, onde esperam pelo seu repatriamento.
Eles foram raptados a 23 de Agosto de 2009 quando visitavam um campo de refugiados na periferia de Mogadíscio.
O seu motorista e o intérprete foram libertados pouco após o rapto.
A NUSOJ, que é filiada à FIJ, afirmou que Brennan e Lindhout foram entregues a quatro membros do Parlamento Federal de Transição somalí, num posto de controlo, antes de serem transportados para um local seguro.
As organizações australiana "Media Entertainment and Arts Alliance (Media Alliance)" e canadiana "Canadian Journalists for Free Expression (CJFE)" também saudaram a libertação dos dois jornalistas.
"Nós saudamos o feliz desfecho da tragédia que representou o rapto de Amanda Lindhout e Nigel Brennan", afirmou o secretário-geral da NUSOJ, Omar Faruk Osman.
Por seu turno, a directora da FIJ para a Ásia e Pacífico, Jacqueline Park, considerou a notícia da libertação de Brennan e de Lindhout "uma pausa que é bem-vinda face à deterioração da segurança dos jornalistas estrangeiros e locais e dos agentes da imprensa na Somália".
No entanto, disse, "nós sabemos que eles deverão fazer face a um longo processo de restabelecimento após esta prova".
A Somália faz parte dos países mais perigosos para o exercício do jornalismo.
Brennen e Lindhout, que foram libertados a 25 de Novembro corrente, estariam sãos e salvos na capital somalí, Mogadíscio, onde esperam pelo seu repatriamento.
Eles foram raptados a 23 de Agosto de 2009 quando visitavam um campo de refugiados na periferia de Mogadíscio.
O seu motorista e o intérprete foram libertados pouco após o rapto.
A NUSOJ, que é filiada à FIJ, afirmou que Brennan e Lindhout foram entregues a quatro membros do Parlamento Federal de Transição somalí, num posto de controlo, antes de serem transportados para um local seguro.
As organizações australiana "Media Entertainment and Arts Alliance (Media Alliance)" e canadiana "Canadian Journalists for Free Expression (CJFE)" também saudaram a libertação dos dois jornalistas.
"Nós saudamos o feliz desfecho da tragédia que representou o rapto de Amanda Lindhout e Nigel Brennan", afirmou o secretário-geral da NUSOJ, Omar Faruk Osman.
Por seu turno, a directora da FIJ para a Ásia e Pacífico, Jacqueline Park, considerou a notícia da libertação de Brennan e de Lindhout "uma pausa que é bem-vinda face à deterioração da segurança dos jornalistas estrangeiros e locais e dos agentes da imprensa na Somália".
No entanto, disse, "nós sabemos que eles deverão fazer face a um longo processo de restabelecimento após esta prova".
A Somália faz parte dos países mais perigosos para o exercício do jornalismo.