PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FIFA reforça apoio ao futebol em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Federação Internacional de Futebol (FIFA) aprovou quatro projetos para o desenvolvimento do futebol em São Tomé e Príncipe, garantiu quinta-feira Emmanuel Marada, assessor de Joshef Blater, presidente desta instituição.
Os quatro projetos submetidos pelo presidente da Federação de Futebol de São Tomé e Príncipe (FSF), Idalecio Pachire, foram aprovados, disse Emmanuel Maradas, no final dum encontro com a Comissão Executiva da FSF.
No entanto, o assessor do presidente Blater e antigo jornalista desportivo disse que a aprovação desses projetos é reflexo da gestão “transparente” empreendida pela atual administração liderada por Idalecio Pachire, candidato às eleições de 24 de janeiro corrente.
“Posso dizer-lhes que o presidente Idalecio Pachire foi convidado pelo presidente Blater a estar presente no Mundial. Ele está entre os 10 eleitos. Nem todos os presidentes das federações foram convidados. Isso por si só é um bom sinal”, afirmou Emmanuel.
O enviado especial de Joshef Blater disse que São Tomé e Príncipe têm vindo progressivamente a melhorar a sua imagem junto da FIFA, o que permitiu que as portas desta federação responsável pelo desenvolvimento do desporto rei no mundo abrissem para a FSF.
“Estou surpreendido pelo nível de organização que acabo de ver. Houve mudanças. Há um trabalho feito no terreno e isto, por si, só já é bastante bom”, regozijou-se.
Emmanuel Marradas, que iniciava uma visita de quatro dias ao arquipélago santomense, é portador de uma mensagem do presidente da FIFA ao ministro da Juventude e Desporto, Marcelino Sanches, antigo capitão da equipa nacional de futebol.
A FIFA terá em conta as mensagens que forem enviadas pela FSF pois Marcelino Sanches é o homem certo no lugar certo, congratulou-se.
Por sua vez, Celestino Andrade, vice-presidente da FSF ederação santomense de futebol, garantiu que o apoio da FIFA irá “impulsionar a pratica desta modalidade em todos os cantos do arquipélago lusófono.
Há quatro anos, São Tomé e Príncipe tinha perdido direito de voto no seio da FIFA por incumprimento dalguns requisitos, nomeadamente a organização regular de campeonatos, a ausência nas provas da Confederação Africana de Futebol (CAF) e da FIFA, e a ausência de gestão criteriosa dos 250 mil dólares anuais que a FSF vinha recebendo.
-0- PANA RMG/DD 16jan2015
Os quatro projetos submetidos pelo presidente da Federação de Futebol de São Tomé e Príncipe (FSF), Idalecio Pachire, foram aprovados, disse Emmanuel Maradas, no final dum encontro com a Comissão Executiva da FSF.
No entanto, o assessor do presidente Blater e antigo jornalista desportivo disse que a aprovação desses projetos é reflexo da gestão “transparente” empreendida pela atual administração liderada por Idalecio Pachire, candidato às eleições de 24 de janeiro corrente.
“Posso dizer-lhes que o presidente Idalecio Pachire foi convidado pelo presidente Blater a estar presente no Mundial. Ele está entre os 10 eleitos. Nem todos os presidentes das federações foram convidados. Isso por si só é um bom sinal”, afirmou Emmanuel.
O enviado especial de Joshef Blater disse que São Tomé e Príncipe têm vindo progressivamente a melhorar a sua imagem junto da FIFA, o que permitiu que as portas desta federação responsável pelo desenvolvimento do desporto rei no mundo abrissem para a FSF.
“Estou surpreendido pelo nível de organização que acabo de ver. Houve mudanças. Há um trabalho feito no terreno e isto, por si, só já é bastante bom”, regozijou-se.
Emmanuel Marradas, que iniciava uma visita de quatro dias ao arquipélago santomense, é portador de uma mensagem do presidente da FIFA ao ministro da Juventude e Desporto, Marcelino Sanches, antigo capitão da equipa nacional de futebol.
A FIFA terá em conta as mensagens que forem enviadas pela FSF pois Marcelino Sanches é o homem certo no lugar certo, congratulou-se.
Por sua vez, Celestino Andrade, vice-presidente da FSF ederação santomense de futebol, garantiu que o apoio da FIFA irá “impulsionar a pratica desta modalidade em todos os cantos do arquipélago lusófono.
Há quatro anos, São Tomé e Príncipe tinha perdido direito de voto no seio da FIFA por incumprimento dalguns requisitos, nomeadamente a organização regular de campeonatos, a ausência nas provas da Confederação Africana de Futebol (CAF) e da FIFA, e a ausência de gestão criteriosa dos 250 mil dólares anuais que a FSF vinha recebendo.
-0- PANA RMG/DD 16jan2015