PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FIFA determinada a resolver crise de futebol nos Camarões
Yaoundé, Camarões (PANA) - Determinada a encontrar uma solução duradoura para a crise que abala a Federação Camaronesa de Futebol (FECAFOOT), a instância dirigente do futebol mundial (FIFA) previu uma reunião de reconcoliação a 10 de julho na Guiné-Conakry.
Os Camarões foram proibidos de qualquer competição internacional em julho de 2013 antes da instauração dum comité de normalização aprovado pela FIFA e liderado por Joseph Owona.
Tombi A Roko Sidiki e o seu comité executivo assumiram as suas funções depois das eleições de setembro de 2015.
Apesar da eleição de Sidiki que recebeu o aval também da FIFA e do Governo, vários problemas surgiram na sua administração.
Mais recentemente, a equipa camaronesa do Etoile Filante de Garoua declarou que a FEFAFOOT não tinha nenhuma autoridade para enviar uma equipa à Taça das Confederações que decorre na Rússia, argumento descartado pela FIFA.
Contudo, a FIFA reconheceu a existência dum problema no seio da família futebolistíca nos Camarões e tomou medidas paliativas.
A Associação das Equipas Amadoras de Futebol dos Camarões recebeu, em março passado, a notificação segundo a qual Veron Mosengo-Omba, diretor junto da FIFA para as federações africanas e das Caraíbas, lançaria discussões com a FECAFOOT.
A sua visita devia ter lugar em agosto antes de ser antecipada para junho mas, numa correspondência endereçada às partes a 23 de junho de 2017, Veron Mosongo-Omba confirmou que a deslocação foi adiada para 10 de julho.
"É improtante sublinhar que a FIFA tem a obrigação de promover relações amistosas no seio das federações membros", indicou-se.
Os Camarões devem organizar o Campeonato Africano das Nações (CAN) de 2019 e estas querelas internas, se não forem resoluvidas, poderão levar a FIFA a retirar-lhes a organização.
-0- PANA VAO/AR/ASA/BEH/MAR/IZ 25junho2017
Os Camarões foram proibidos de qualquer competição internacional em julho de 2013 antes da instauração dum comité de normalização aprovado pela FIFA e liderado por Joseph Owona.
Tombi A Roko Sidiki e o seu comité executivo assumiram as suas funções depois das eleições de setembro de 2015.
Apesar da eleição de Sidiki que recebeu o aval também da FIFA e do Governo, vários problemas surgiram na sua administração.
Mais recentemente, a equipa camaronesa do Etoile Filante de Garoua declarou que a FEFAFOOT não tinha nenhuma autoridade para enviar uma equipa à Taça das Confederações que decorre na Rússia, argumento descartado pela FIFA.
Contudo, a FIFA reconheceu a existência dum problema no seio da família futebolistíca nos Camarões e tomou medidas paliativas.
A Associação das Equipas Amadoras de Futebol dos Camarões recebeu, em março passado, a notificação segundo a qual Veron Mosengo-Omba, diretor junto da FIFA para as federações africanas e das Caraíbas, lançaria discussões com a FECAFOOT.
A sua visita devia ter lugar em agosto antes de ser antecipada para junho mas, numa correspondência endereçada às partes a 23 de junho de 2017, Veron Mosongo-Omba confirmou que a deslocação foi adiada para 10 de julho.
"É improtante sublinhar que a FIFA tem a obrigação de promover relações amistosas no seio das federações membros", indicou-se.
Os Camarões devem organizar o Campeonato Africano das Nações (CAN) de 2019 e estas querelas internas, se não forem resoluvidas, poderão levar a FIFA a retirar-lhes a organização.
-0- PANA VAO/AR/ASA/BEH/MAR/IZ 25junho2017