PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FICV envia três mil voluntários a países oeste-africanos afetados por Ébola
Dakar, Senegal (PANA) – A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho (FICV) enviou três mil voluntários aos cinco países oeste-africanos afetados pela febre hemorrágica Ébola, anunciou Moustapha Diallo, encarregado da Comunicação da referida instituição para a África Ocidental e Central baseado na capital senegalesa.
Estes voluntários são apoiados por uma centena de peritos de um nível internacional, declarou Moustapha Diallo à PANA.
Afirmou que o pessoal humanitário está presente no terreno desde o surgimento da epidemia para sensibilizar as populações e incitá-las a adotar “comportamentos sãos e responsáveis”.
« Somos igualmente responsáveis pela desinfeção, pelo apoio psicossocial », indicou o encarregado da Comunicação da Representação Regional da FICV, sublinhando que os voluntários e peritos da sua instituição se encarregam igualmente da gestão dos corpos das vítimas do Ébola e do seu “enterro seguro”.
Este trabalho de sensibilização junto das populações, precisou Moustapha Diallo, feito pelo pessoal da FICV no terreno, faz-se com o apoio da imprensa no local.
Na África Ocidental, a Guiné Conakry, a Libéria e a Serra Leoa são os países mais afetados pela doença.
Segundo o Ministério nigeriano da Saúde, o país registou sete mortes devidas ao vírus de Ébola enquanto 18 pacientes estão sob tratamento.
No que diz respeito ao Senegal, o único caso de Ébola declarado a 29 de agosto último está em isolamento.
De acordo com a ministra senegalesa da Saúde e Ação Social, Marie Eva Coll Seck, “o seu estado sanitário está satisfatório”.
A governante senegalesa indicou que 67 pessoas que estiveram em contacto com o doente fazem objeto de observação.
Segundo o último balanço de 5 de setembro corrente da Organização Mundial da Saúde (OMS), a febre hemorrágica do vírus de Ébola, declarada em março último na Guiné-Conakry, matou duas mil e 97 pessoas nos três países supracitados, focos da epidemia.
A OMS nota também que três mil e 944 casos declarados estão a ser tratados.
-0- PANA KARL/BEH/IBA/FK/DD 08set2014
Estes voluntários são apoiados por uma centena de peritos de um nível internacional, declarou Moustapha Diallo à PANA.
Afirmou que o pessoal humanitário está presente no terreno desde o surgimento da epidemia para sensibilizar as populações e incitá-las a adotar “comportamentos sãos e responsáveis”.
« Somos igualmente responsáveis pela desinfeção, pelo apoio psicossocial », indicou o encarregado da Comunicação da Representação Regional da FICV, sublinhando que os voluntários e peritos da sua instituição se encarregam igualmente da gestão dos corpos das vítimas do Ébola e do seu “enterro seguro”.
Este trabalho de sensibilização junto das populações, precisou Moustapha Diallo, feito pelo pessoal da FICV no terreno, faz-se com o apoio da imprensa no local.
Na África Ocidental, a Guiné Conakry, a Libéria e a Serra Leoa são os países mais afetados pela doença.
Segundo o Ministério nigeriano da Saúde, o país registou sete mortes devidas ao vírus de Ébola enquanto 18 pacientes estão sob tratamento.
No que diz respeito ao Senegal, o único caso de Ébola declarado a 29 de agosto último está em isolamento.
De acordo com a ministra senegalesa da Saúde e Ação Social, Marie Eva Coll Seck, “o seu estado sanitário está satisfatório”.
A governante senegalesa indicou que 67 pessoas que estiveram em contacto com o doente fazem objeto de observação.
Segundo o último balanço de 5 de setembro corrente da Organização Mundial da Saúde (OMS), a febre hemorrágica do vírus de Ébola, declarada em março último na Guiné-Conakry, matou duas mil e 97 pessoas nos três países supracitados, focos da epidemia.
A OMS nota também que três mil e 944 casos declarados estão a ser tratados.
-0- PANA KARL/BEH/IBA/FK/DD 08set2014