PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FAO promove em Cabop Verde práticas agrícolas eficientes nos países insulares
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) lançou, quarta-feira, na cidade da Praia o projeto “Adoção de Práticas Agrícolas Eficientes e Adaptadas ao Clima nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento em África”, apurou a PANA de fonte segura.
Na ocasião, o representante da FAO, Rémi Nono Womdim, revelou que este projeto, financiado com um milhão 500 mil dólares americanos, pelo Fundo Africano de Solidariedade Fiduciário, beneficia diretamente Cabo Verde, Guiné-Bissau, ilhas Seicheles, ilhas Maurícias, ilhas Comores e São Tomé e Príncipe.
Rémi Nono Womdim explicou que esta é a primeira vez que o Fundo Africano de Solidariedade Fiduciário financia projeto do tipo.
Além de promover boas prárticas agrícolas, acrescentou, o empreendimento tem ainda como objetivos reforçar a capacidade dos pequenos estados insulares, desenvolver cadeias de valores sustentáveis e reforçar a boa nutrição e promover um comportamento nutricional adequado através de sistemas alimentares sustentáveis.
Em Cabo Verde, o projeto, de uma duração de três anos (2017-2019), vai abranger todo o território nacional incluindo um conjunto de ações relacionadas com questões da prática de segurança alimentar e nutricional e questões das práticas agrícolas.
Conforme o ministro cabo-verdiano da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, trata-se de “atividades ligadas à água como melhores práticas para irrigação, adoção de melhores variedades adaptadas às condições climáticas extremas, proteção vegetal mais amiga do ambiente .
Estas atividades estão assentes em medidas integradas e pesticidas biológicos, bem como na integração dos vários objetivos ligados à proteção de recursos naturais”.
Em representação da Guiné-Bissau esteve a secretária de Estado, Maria Evarista de Sousa, que considerou este projeto “muito importante” para às 88 ilhas do seu país que, neste preciso momento, estão sujeitas à erosão.
A seu ver, este projeto vai ajudar a colmatar essa situação e ajudar as pessoas que vivem em extrema pobreza a melhorarem a dua dieta alimentar.
Gilberto Silva, que presidiu à cerimónia de lançamento deste empreendimento, salientou que, os Estados insulares contribuem “muito pouco” para as mudanças climáticas, mas que sofrem demasiadas consequências com muita fraca capacidade de reação aos eventos meteorológicos extremos.
Neste sentido, disse acreditar que o projeto vai ajudar na partilha de melhores experiências e de reflexão sobre estratégicas comuns para a adoção de uma cultura inteligente adaptada às mudanças climáticas nos pequenos Estados insulares.
-0- PANA CS/DD 29set2017
Na ocasião, o representante da FAO, Rémi Nono Womdim, revelou que este projeto, financiado com um milhão 500 mil dólares americanos, pelo Fundo Africano de Solidariedade Fiduciário, beneficia diretamente Cabo Verde, Guiné-Bissau, ilhas Seicheles, ilhas Maurícias, ilhas Comores e São Tomé e Príncipe.
Rémi Nono Womdim explicou que esta é a primeira vez que o Fundo Africano de Solidariedade Fiduciário financia projeto do tipo.
Além de promover boas prárticas agrícolas, acrescentou, o empreendimento tem ainda como objetivos reforçar a capacidade dos pequenos estados insulares, desenvolver cadeias de valores sustentáveis e reforçar a boa nutrição e promover um comportamento nutricional adequado através de sistemas alimentares sustentáveis.
Em Cabo Verde, o projeto, de uma duração de três anos (2017-2019), vai abranger todo o território nacional incluindo um conjunto de ações relacionadas com questões da prática de segurança alimentar e nutricional e questões das práticas agrícolas.
Conforme o ministro cabo-verdiano da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, trata-se de “atividades ligadas à água como melhores práticas para irrigação, adoção de melhores variedades adaptadas às condições climáticas extremas, proteção vegetal mais amiga do ambiente .
Estas atividades estão assentes em medidas integradas e pesticidas biológicos, bem como na integração dos vários objetivos ligados à proteção de recursos naturais”.
Em representação da Guiné-Bissau esteve a secretária de Estado, Maria Evarista de Sousa, que considerou este projeto “muito importante” para às 88 ilhas do seu país que, neste preciso momento, estão sujeitas à erosão.
A seu ver, este projeto vai ajudar a colmatar essa situação e ajudar as pessoas que vivem em extrema pobreza a melhorarem a dua dieta alimentar.
Gilberto Silva, que presidiu à cerimónia de lançamento deste empreendimento, salientou que, os Estados insulares contribuem “muito pouco” para as mudanças climáticas, mas que sofrem demasiadas consequências com muita fraca capacidade de reação aos eventos meteorológicos extremos.
Neste sentido, disse acreditar que o projeto vai ajudar na partilha de melhores experiências e de reflexão sobre estratégicas comuns para a adoção de uma cultura inteligente adaptada às mudanças climáticas nos pequenos Estados insulares.
-0- PANA CS/DD 29set2017