PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
FAO disposta a contribuir para fazer face ao vírus Zika, diz seu diretor-geral
Túnis, Tunísia (PANA) – A Organização das Nações Unidas (ONU) para a Alimentação e Agricultura (FAO) está disposta, com “os seus vastos recursos e a sua perícia” a dar a sua contribuição para fazer face ao vírus Zika, acaba de anunciar em Túnis o seu diretor-geral, José Graziano da Silva.
« Enquanto organismo-piloto das Nações Unidas em matéria de saúde animal e de luta contra vetores devastadores, a FAO pode ajudar os Estados afetados com intervenções direcionadas, garantindo ao mesmo tempo a segurança dos habitantes e do ambiente contra riscos resultantes da utilização inapropriada de produtos químicos, potencialmente perigosos », acrescentou José Graziano da Silvam, citado num comunicado de imprensa.
« Assistiremos possivelmente, pelo menos a curto prazo, a um forte aumento da pulverização de inseticidas contra mosquitos ou para o tratamento das águas », alertou o responsável onusino.
Acrescentou que « uma das medidas mais imediatas e relativamente simples que possam ser tomadas contra a propagação do vírus é velar pela eliminação das águas estagnantes a que recorrem os mosquitos para se reproduzirem ».
A seu ver, é preciso encorajar e sensibilizar as comunidades afetadas a esvaziar, limparem bem e esfregarem, cada semana, bebedouros e charcos e outros pontos de água estagnante devem igualmente ser drenados e eliminados.
O diretor-geral da FAO sublinhou que « esta situação de emergência poderá ter um pesado balanço humano. Nós devemos trabalhar de mão dadas para a ultrapassarmos ».
-0- PANA AD/IN/IS/IBA/FK/DD 11fev2016
« Enquanto organismo-piloto das Nações Unidas em matéria de saúde animal e de luta contra vetores devastadores, a FAO pode ajudar os Estados afetados com intervenções direcionadas, garantindo ao mesmo tempo a segurança dos habitantes e do ambiente contra riscos resultantes da utilização inapropriada de produtos químicos, potencialmente perigosos », acrescentou José Graziano da Silvam, citado num comunicado de imprensa.
« Assistiremos possivelmente, pelo menos a curto prazo, a um forte aumento da pulverização de inseticidas contra mosquitos ou para o tratamento das águas », alertou o responsável onusino.
Acrescentou que « uma das medidas mais imediatas e relativamente simples que possam ser tomadas contra a propagação do vírus é velar pela eliminação das águas estagnantes a que recorrem os mosquitos para se reproduzirem ».
A seu ver, é preciso encorajar e sensibilizar as comunidades afetadas a esvaziar, limparem bem e esfregarem, cada semana, bebedouros e charcos e outros pontos de água estagnante devem igualmente ser drenados e eliminados.
O diretor-geral da FAO sublinhou que « esta situação de emergência poderá ter um pesado balanço humano. Nós devemos trabalhar de mão dadas para a ultrapassarmos ».
-0- PANA AD/IN/IS/IBA/FK/DD 11fev2016