PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exportações aumentam mais de 51 porcento em Cabo Verde
Praia- Cabo Verde (PANA) -- As importações em Cabo Verde baixaram 7,6 porcento, no primeiro trimestre de 2010, enquanto as exportações cresceram 51,3 porcento relativamente ao mesmo período do ano anterior, apurou a PANA terça-feira.
Os dados do comércio externo divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) na capital cabo-verdiana, Praia, mostram que o défice da balança comercial do arquipélago reduziu em 10,1 porcento, traduzindo-se numa melhoria da taxa de cobertura das importações em 2,6 pontos percentuais.
Em 2009, as importações diminuíram 9,6 porcento mas as reexportações e as exportações cresceram 2,2 porcento e 10,4 porcento respectivamente, em relação ao ano anterior.
O défice da balança comercial no ano passado reduziu em 10,5 porcento, traduzindo-se numa melhoria da taxa de cobertura em 0,9 porcento relativamente ao ano anterior.
Os dados referentes ao primeiro trimestre do ano em curso demonstram ainda que a Europa manteve a sua posição como principal cliente de Cabo Verde, absorvendo cerca de 94,7 porcento das exportações, tendo contudo diminuído 2,1 porcento do seu peso relativo comparado ao mesmo período em 2009.
A evolução positiva das exportações cabo-verdianas para as zonas económicas da Europa e da Ásia foi de 48,1 porcento e 94,0 porcento respectivamente.
Em contrapartida, a evolução das exportações para o continente americano foi negativa, tendo estas baixado 20,4 porcento, ao passo que não houve exportações para África, embora, no período anterior, o peso deste continente tivesse sido de 10,4 porcento do total.
A Espanha lidera o ranking dos principais clientes de Cabo Verde na zona económica europeia, representando, no primeiro trimestre de 2010, 56,8 porcento do total das exportações (60 porcento do total da zona económica em que se insere).
As exportações desse país tiveram uma variação positiva, tendo aumentado mais do que o dobro comparativamente ao mesmo período em 2009.
Entre os produtos transformados que Cabo Verde exportou no primeiro trimestre de 2010, as conservas de peixes ocupam o primeiro lugar, representando 38,3 porcento do total das exportações do país (37,4 pontos percentuais acima do peso que detinha no mesmo período do ano anterior).
Assim, o montante das exportações de conservas de peixe foi 65 vezes superior ao do período anterior.
Para as importações de Cabo Verde, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor do arquipélago, com 76,8 porcento do total registado no período em causa (contra 77,0 porcento do mesmo período do ano anterior).
A variação foi negativa de 7,8 porcento.
As importações provenientes dos demais continentes também caíram se comparadas com o mesmo período de 2009 (África 21,6 porcento e América 36,4 porcento).
A Ásia representou 11,5 porcento do total das importações contra 7,4 porcento no ano passado, traduzindo uma variação positiva de 44,5 porcento.
Entre os principais países de proveniência das importações de Cabo Verde a China é a que teve maior evolução positiva, tendo quadruplicado o seu valor em relação ao mesmo período em 2009.
Por ilha, Santiago detém 60 porcento das importações, seguido de São Vicente com 24 porcento, mas esta última lidera nas exportações com 97 porcento.
Os dados do comércio externo divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) na capital cabo-verdiana, Praia, mostram que o défice da balança comercial do arquipélago reduziu em 10,1 porcento, traduzindo-se numa melhoria da taxa de cobertura das importações em 2,6 pontos percentuais.
Em 2009, as importações diminuíram 9,6 porcento mas as reexportações e as exportações cresceram 2,2 porcento e 10,4 porcento respectivamente, em relação ao ano anterior.
O défice da balança comercial no ano passado reduziu em 10,5 porcento, traduzindo-se numa melhoria da taxa de cobertura em 0,9 porcento relativamente ao ano anterior.
Os dados referentes ao primeiro trimestre do ano em curso demonstram ainda que a Europa manteve a sua posição como principal cliente de Cabo Verde, absorvendo cerca de 94,7 porcento das exportações, tendo contudo diminuído 2,1 porcento do seu peso relativo comparado ao mesmo período em 2009.
A evolução positiva das exportações cabo-verdianas para as zonas económicas da Europa e da Ásia foi de 48,1 porcento e 94,0 porcento respectivamente.
Em contrapartida, a evolução das exportações para o continente americano foi negativa, tendo estas baixado 20,4 porcento, ao passo que não houve exportações para África, embora, no período anterior, o peso deste continente tivesse sido de 10,4 porcento do total.
A Espanha lidera o ranking dos principais clientes de Cabo Verde na zona económica europeia, representando, no primeiro trimestre de 2010, 56,8 porcento do total das exportações (60 porcento do total da zona económica em que se insere).
As exportações desse país tiveram uma variação positiva, tendo aumentado mais do que o dobro comparativamente ao mesmo período em 2009.
Entre os produtos transformados que Cabo Verde exportou no primeiro trimestre de 2010, as conservas de peixes ocupam o primeiro lugar, representando 38,3 porcento do total das exportações do país (37,4 pontos percentuais acima do peso que detinha no mesmo período do ano anterior).
Assim, o montante das exportações de conservas de peixe foi 65 vezes superior ao do período anterior.
Para as importações de Cabo Verde, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor do arquipélago, com 76,8 porcento do total registado no período em causa (contra 77,0 porcento do mesmo período do ano anterior).
A variação foi negativa de 7,8 porcento.
As importações provenientes dos demais continentes também caíram se comparadas com o mesmo período de 2009 (África 21,6 porcento e América 36,4 porcento).
A Ásia representou 11,5 porcento do total das importações contra 7,4 porcento no ano passado, traduzindo uma variação positiva de 44,5 porcento.
Entre os principais países de proveniência das importações de Cabo Verde a China é a que teve maior evolução positiva, tendo quadruplicado o seu valor em relação ao mesmo período em 2009.
Por ilha, Santiago detém 60 porcento das importações, seguido de São Vicente com 24 porcento, mas esta última lidera nas exportações com 97 porcento.