PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exportações aumentam 16,6 porcento em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - As exportações de Cabo Verde atingiram, em 2014, um volume de seis milhões e 695 mil contos (cerca de 60 milhões e 900 mil euros), o que representa um aumento de 16,6 porcento face ao ano anterior, revelou quarta-feira na cidade da Praia o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
Os dados do comércio externo do arquipélago cabo-verdiano, revelados pelo INE, indicam também que as reexportações aumentaram 5,3 porcento em relação ao ano de 2013.
Também as importações aumentaram 6,5 porcento, enquanto o défice da balança comercial aumentou 5,5 porcento e a taxa de cobertura melhorou 0,9 pontos percentuais.
Entre os produtos mais exportados por Cabo Verde, em 2014, estão peixes, crustáceos e moluscos, representando 44,5 porcento do total das exportações e os preparados e conservas de peixes que se posicionam em segundo lugar com 40,0 porcento.
De acordo com o INE, registou-se um aumento de todos os produtos exportados, menos as bebidas alcoólicas, com destaque para vestuários que aumentaram 34,1 porcento e conservas de peixes 19,8 porcento, comparativamente ao ano anterior.
O estudo do INE, ao analisar o período 2013-2014, por zonas económicas, constatou que, exceto a Ásia, houve uma evolução positiva no volume de exportações de Cabo Verde para todas elas.
África (581 porcento) e a América (45,9 porcento) foram as zonas económicas com maior aumento das importações de Cabo Verde no período em análise.
Entre os países da Europa, a Espanha, lidera no ranking dos principais clientes de Cabo Verde, representando cerca de 63,8 porcento do total das exportações, o que constitui uma evolução positiva de 11,6 porcento, comparativamente ao ano de 2013.
Portugal aparece em segundo lugar na estrutura das exportações do arquipélago com 15,0 porcento do total, tendo também uma evolução positiva de 6,5 porcento em relação ao ano 2013.
No que diz respeito às importações de Cabo Verde, em 2014, que aumentaram 6,5 porcento face ao ano anterior, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor com 80,7 porcento do volume total registado no período em apreço contra 80,8 porcento registados no ano anterior.
Portugal continua a ser o maior fornecedor de Cabo Verde, com 39,0 porcento do total das importações cabo-verdianas.
Os Países Baixos ocupam o segundo lugar na estrutura das importações de Cabo Verde com 14,8 porcento (5,2 pontos percentuais) a menos em relação ao ano anterior.
No tocante aos restantes continentes, as importações de África e de América evoluíram negativamente, ou seja -4,9 porcento e -3,3 porcento respetivamente.
No caso concreto do continente americano, o seu peso na estrutura das importações passou de 7,5 porcento em 2013 para 6,8 porcento em 2014.
As exportações da Ásia para Cabo Verde aumentaram cerca de 15,9 porcento, no período em análise.
O Brasil, a Alemanha e a Tailândia também viram o volume das suas exportações para Cabo Verde diminuir, comparativamente ao ano de 2013.
O peso dos dez maiores produtos importados, designadamente combustíveis, maquinas e motores, reatores e caldeiras, ferros e suas obras, leite, cimentos, veículos automóveis, arroz, bebidas alcoólicas e materiais têxteis), em 2014, representa 54,8% do volume total das importações desse ano contra os 54,9 porcento alcançados por esses mesmos produtos no período anterior.
Dos produtos importados, constatou-se que o arroz (-23,3 porcento), combustíveis (-22,4 porcento) e veículos automóveis (-6,8 porcento) registaram as maiores diminuições face ao ano de 2013.
Relativamente aos demais produtos, todos tiveram uma evolução positiva, sendo de destacar, as máquinas e motores (107,0 porcento), ferro e suas obras (22,3 porcento) e reatores (19,4 porcento).
As importações por grandes categorias de bens, em 2014, tiveram uma queda nos combustíveis (-22,4 porcento) e um aumento nos bens de capital e nos bens intermédios em 55,8 porcento e 21,8 porcento respetivamente no período em análise.
Quanto aos bens de consumo, o volume das importações manteve-se praticamente o mesmo entre 2013 e 2014.
Em termos de peso na estrutura das importações cabo-verdianas, os bens de consumo ocupam a primeira posição com 39,7% do total, na segunda posição vem bens intermédios (31 porcento), a seguir, os combustíveis (15,3 porcento) e por último os bens de capital (14 porcento).
-0- PANA CS/DD 29jan2015
Os dados do comércio externo do arquipélago cabo-verdiano, revelados pelo INE, indicam também que as reexportações aumentaram 5,3 porcento em relação ao ano de 2013.
Também as importações aumentaram 6,5 porcento, enquanto o défice da balança comercial aumentou 5,5 porcento e a taxa de cobertura melhorou 0,9 pontos percentuais.
Entre os produtos mais exportados por Cabo Verde, em 2014, estão peixes, crustáceos e moluscos, representando 44,5 porcento do total das exportações e os preparados e conservas de peixes que se posicionam em segundo lugar com 40,0 porcento.
De acordo com o INE, registou-se um aumento de todos os produtos exportados, menos as bebidas alcoólicas, com destaque para vestuários que aumentaram 34,1 porcento e conservas de peixes 19,8 porcento, comparativamente ao ano anterior.
O estudo do INE, ao analisar o período 2013-2014, por zonas económicas, constatou que, exceto a Ásia, houve uma evolução positiva no volume de exportações de Cabo Verde para todas elas.
África (581 porcento) e a América (45,9 porcento) foram as zonas económicas com maior aumento das importações de Cabo Verde no período em análise.
Entre os países da Europa, a Espanha, lidera no ranking dos principais clientes de Cabo Verde, representando cerca de 63,8 porcento do total das exportações, o que constitui uma evolução positiva de 11,6 porcento, comparativamente ao ano de 2013.
Portugal aparece em segundo lugar na estrutura das exportações do arquipélago com 15,0 porcento do total, tendo também uma evolução positiva de 6,5 porcento em relação ao ano 2013.
No que diz respeito às importações de Cabo Verde, em 2014, que aumentaram 6,5 porcento face ao ano anterior, o continente europeu continua a ser o principal fornecedor com 80,7 porcento do volume total registado no período em apreço contra 80,8 porcento registados no ano anterior.
Portugal continua a ser o maior fornecedor de Cabo Verde, com 39,0 porcento do total das importações cabo-verdianas.
Os Países Baixos ocupam o segundo lugar na estrutura das importações de Cabo Verde com 14,8 porcento (5,2 pontos percentuais) a menos em relação ao ano anterior.
No tocante aos restantes continentes, as importações de África e de América evoluíram negativamente, ou seja -4,9 porcento e -3,3 porcento respetivamente.
No caso concreto do continente americano, o seu peso na estrutura das importações passou de 7,5 porcento em 2013 para 6,8 porcento em 2014.
As exportações da Ásia para Cabo Verde aumentaram cerca de 15,9 porcento, no período em análise.
O Brasil, a Alemanha e a Tailândia também viram o volume das suas exportações para Cabo Verde diminuir, comparativamente ao ano de 2013.
O peso dos dez maiores produtos importados, designadamente combustíveis, maquinas e motores, reatores e caldeiras, ferros e suas obras, leite, cimentos, veículos automóveis, arroz, bebidas alcoólicas e materiais têxteis), em 2014, representa 54,8% do volume total das importações desse ano contra os 54,9 porcento alcançados por esses mesmos produtos no período anterior.
Dos produtos importados, constatou-se que o arroz (-23,3 porcento), combustíveis (-22,4 porcento) e veículos automóveis (-6,8 porcento) registaram as maiores diminuições face ao ano de 2013.
Relativamente aos demais produtos, todos tiveram uma evolução positiva, sendo de destacar, as máquinas e motores (107,0 porcento), ferro e suas obras (22,3 porcento) e reatores (19,4 porcento).
As importações por grandes categorias de bens, em 2014, tiveram uma queda nos combustíveis (-22,4 porcento) e um aumento nos bens de capital e nos bens intermédios em 55,8 porcento e 21,8 porcento respetivamente no período em análise.
Quanto aos bens de consumo, o volume das importações manteve-se praticamente o mesmo entre 2013 e 2014.
Em termos de peso na estrutura das importações cabo-verdianas, os bens de consumo ocupam a primeira posição com 39,7% do total, na segunda posição vem bens intermédios (31 porcento), a seguir, os combustíveis (15,3 porcento) e por último os bens de capital (14 porcento).
-0- PANA CS/DD 29jan2015