PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Explosões de granadas em várias províncias do Burundi
Bujumbura- Burundi (PANA)-- Granadas voltaram a explodir em série, no fim de semana, em várias províncias do Burundi, mas sem vítimas humanas conhecidas, soube a PANA de fonte policial em Bujumbura.
O país vive uma situação de insegurança desde 12 de Junho último, data da abertura oficial da campanha para a eleição dum novo chefe de Estado prevista para segunda-feira, mas sem a participação da oposição.
Estes atentados são, além disso, acompanhados por apelos que instam a população a não comparecer às eleições presidenciais.
A nova vaga de atentados à granada visou a municipalidade de Bujumbura, as províncias de Bujumbura Rural, Kayanza (mais ao norte do país), Rutana e Bururi (no sul do país), precisou domingo o porta-voz da Polícia Nacional, major Channel Ntarabaganyi.
A Polícia deteve também um grupo de assaltantes ainda não identificados depois duma breve troca de tiros em Muyira, uma localidade de Bujumbura-Rural, segundo a mesma fonte.
Uma centena de granadas já explodiram em diversos lugares do país em duas semanas de campanha eleitoral.
O porta-voz da Polícia Nacional do Burundi deu conta de 30 detenções já operadas no quadro dos inquéritos que visam identificar os autores e comanditários destes atos de violência eleitoral pelos quais a oposição e o movimento presidencial se responsabizam mutuamente.
As relações deterioraram-se consideravelmente entre os dois campos depois da larga vitória do partido presidencial nas eleições comunais de 24 de Maio último que teriam sido manchadas de "fraudes maciças", segundo a oposição.
O escrutínio presidencial de 28 de Junho de 2010 não terá a participação da oposição que continua a contestar a regularidade das comunais e pede, por conseguinte, a sua retomada bem como a desqualificação da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) pelas suas "faltas graves" na organização duma das cinco consultas populares que vão até Setembro próximo.
A questão das presidenciais de segunda-feira já não reside na taxa de participação depois dos apelos repetidos da oposição para o boicote popular deste sufrágio em que só o chefe de Estado cessante, Pierre Nkurunziza, participará para um novo mandato de cinco anos na magistratura suprema.
O país vive uma situação de insegurança desde 12 de Junho último, data da abertura oficial da campanha para a eleição dum novo chefe de Estado prevista para segunda-feira, mas sem a participação da oposição.
Estes atentados são, além disso, acompanhados por apelos que instam a população a não comparecer às eleições presidenciais.
A nova vaga de atentados à granada visou a municipalidade de Bujumbura, as províncias de Bujumbura Rural, Kayanza (mais ao norte do país), Rutana e Bururi (no sul do país), precisou domingo o porta-voz da Polícia Nacional, major Channel Ntarabaganyi.
A Polícia deteve também um grupo de assaltantes ainda não identificados depois duma breve troca de tiros em Muyira, uma localidade de Bujumbura-Rural, segundo a mesma fonte.
Uma centena de granadas já explodiram em diversos lugares do país em duas semanas de campanha eleitoral.
O porta-voz da Polícia Nacional do Burundi deu conta de 30 detenções já operadas no quadro dos inquéritos que visam identificar os autores e comanditários destes atos de violência eleitoral pelos quais a oposição e o movimento presidencial se responsabizam mutuamente.
As relações deterioraram-se consideravelmente entre os dois campos depois da larga vitória do partido presidencial nas eleições comunais de 24 de Maio último que teriam sido manchadas de "fraudes maciças", segundo a oposição.
O escrutínio presidencial de 28 de Junho de 2010 não terá a participação da oposição que continua a contestar a regularidade das comunais e pede, por conseguinte, a sua retomada bem como a desqualificação da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) pelas suas "faltas graves" na organização duma das cinco consultas populares que vão até Setembro próximo.
A questão das presidenciais de segunda-feira já não reside na taxa de participação depois dos apelos repetidos da oposição para o boicote popular deste sufrágio em que só o chefe de Estado cessante, Pierre Nkurunziza, participará para um novo mandato de cinco anos na magistratura suprema.