PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército queniano integra patrulhas da Polícia após tiroteios de Mombasa
Nairobi, Quénia (PANA) – O Exército queniano juntou-se à Polícia para a realização de patrulhas conjuntas nos bairros pobres de Majengo e Likoni, em Mombasa, um dia depois de homens armados disfarçados matarem duas pessoas num tiroteio, declarou quarta-feira a Polícia.
As patrulhas conjuntas seguem-se a relatos da presença de homens armados em Likoni, perto do posto de passagem do ferry-boat do canal de Likoni, que liga a terra firme de Mombasa e a ilha ao longo do oceano índico.
O comandante da Polícia local, Robert Murithi, disse que foi descoberto um engenho explosivo escondido perto dum apartamento em Likoni e que uma unidade de elite da Polícia e peritos balísticos do Exército se dirigiam para o local para desativar o aparelho.
As reações dos civis à inclusão das Forças de Defesa Quenianas (KDF) nas operações em Likoni e Majengo são variadas.
Os analistas da segurança consideram que os militares não estão bem treinados para fazer face à Polícia Urbana e, segundo a Constituição queniana, o Exército só pode ser desdobrado sob autorização do Parlamento queniano.
A Presidência aguarda igualmente por uma aprovação parlamentar para instalar um comando militar metropolitano em Nairobi, o que permitirá criar uma brigada para patrulhar centros urbanos, depois de a Polícia revelar-se incapaz de conter de forma efetiva os ataques terroristas urbanos.
O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, solicitou uma derrogação da lei através de um projeto de lei submetido ao Parlamento para retirar a obrigatoriedade de autorização dos deputados para o desdobramento do Exército, a fim de permitir ao Governo combater o terrorismo.
A cidade costeira de Mombasa e as localidades vizinhas de Lamu e Tana River sofreram ataques terroristas de grande escala nos últimos meses.
Os assaltantes que atacaram, domingo último, as imediações de Likoni, matando quatro pessoa, incluindo uma rapariga de 11 anos de idade, fizeram circular folhetos a declarar que os ataques eram em represália aos perpetrados em Mpeketono, em Lamu, no norte de Mombasa.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/FK/IZ 24julho2014
As patrulhas conjuntas seguem-se a relatos da presença de homens armados em Likoni, perto do posto de passagem do ferry-boat do canal de Likoni, que liga a terra firme de Mombasa e a ilha ao longo do oceano índico.
O comandante da Polícia local, Robert Murithi, disse que foi descoberto um engenho explosivo escondido perto dum apartamento em Likoni e que uma unidade de elite da Polícia e peritos balísticos do Exército se dirigiam para o local para desativar o aparelho.
As reações dos civis à inclusão das Forças de Defesa Quenianas (KDF) nas operações em Likoni e Majengo são variadas.
Os analistas da segurança consideram que os militares não estão bem treinados para fazer face à Polícia Urbana e, segundo a Constituição queniana, o Exército só pode ser desdobrado sob autorização do Parlamento queniano.
A Presidência aguarda igualmente por uma aprovação parlamentar para instalar um comando militar metropolitano em Nairobi, o que permitirá criar uma brigada para patrulhar centros urbanos, depois de a Polícia revelar-se incapaz de conter de forma efetiva os ataques terroristas urbanos.
O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, solicitou uma derrogação da lei através de um projeto de lei submetido ao Parlamento para retirar a obrigatoriedade de autorização dos deputados para o desdobramento do Exército, a fim de permitir ao Governo combater o terrorismo.
A cidade costeira de Mombasa e as localidades vizinhas de Lamu e Tana River sofreram ataques terroristas de grande escala nos últimos meses.
Os assaltantes que atacaram, domingo último, as imediações de Likoni, matando quatro pessoa, incluindo uma rapariga de 11 anos de idade, fizeram circular folhetos a declarar que os ataques eram em represália aos perpetrados em Mpeketono, em Lamu, no norte de Mombasa.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/FK/IZ 24julho2014