PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército queniano em estado de alerta
Nairobi, Quénia (PANA) - O Exército queniano foi colocado em estado de alerta máximo na sequência do falecimento, à noite, de seis polícias e seis membros dum grupo separatista.
Segundo o coronel Cyrus Oguna, porta-voz das Forças de Defesa Quenianas (KDF), o Exército estava em alerta depois de se ter desdobrado de modo temporário domingo para caçar presumíveis membros do Conselho Republicano de Mombasa (MRC)).
Membros do MRC, vestidos de farda de polícia, atacaram um comissariado de Mombasa e uma unidade da polícia encarregue de deter membros do grupo separatista foi dominada durante uma batalha trada por este grupo, disse o inspetor-geral da polícia, David Kimaiyo.
De acordo com testemunhas, vítimas civis foram registadas em várias localidades de Mombasa para as quais o MRC se mobilizou, mas os falecimentos de outras oito pessoas perto de Changamwe, em Mombasa, não foram verificadas por fontes independentes.
Não se sabe agora se a violência está ligada às eleições desta segunda-feira no Quénia, um país que ressente ainda os efeitos da violência pós-eleitoral de 2007/2008 que feizeram mil mortos e mais de 600 mil deslocados.
No entanto, para o presidente da Comissão Eleitoral Independente (IEBC), Issack Hassan, estes ataques visam criar o medo no seio do eleitorado.
"As pessoas não se devem deixar amedrontar por estes atos maldosos visando suscitar o desânimo", disse Hassan.
-0- PANA AO/SEG/NFB/AAS/CJB/DD 04mar2013
Segundo o coronel Cyrus Oguna, porta-voz das Forças de Defesa Quenianas (KDF), o Exército estava em alerta depois de se ter desdobrado de modo temporário domingo para caçar presumíveis membros do Conselho Republicano de Mombasa (MRC)).
Membros do MRC, vestidos de farda de polícia, atacaram um comissariado de Mombasa e uma unidade da polícia encarregue de deter membros do grupo separatista foi dominada durante uma batalha trada por este grupo, disse o inspetor-geral da polícia, David Kimaiyo.
De acordo com testemunhas, vítimas civis foram registadas em várias localidades de Mombasa para as quais o MRC se mobilizou, mas os falecimentos de outras oito pessoas perto de Changamwe, em Mombasa, não foram verificadas por fontes independentes.
Não se sabe agora se a violência está ligada às eleições desta segunda-feira no Quénia, um país que ressente ainda os efeitos da violência pós-eleitoral de 2007/2008 que feizeram mil mortos e mais de 600 mil deslocados.
No entanto, para o presidente da Comissão Eleitoral Independente (IEBC), Issack Hassan, estes ataques visam criar o medo no seio do eleitorado.
"As pessoas não se devem deixar amedrontar por estes atos maldosos visando suscitar o desânimo", disse Hassan.
-0- PANA AO/SEG/NFB/AAS/CJB/DD 04mar2013