PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército nega conspiração para desestabilizar Presidente nigeriano
Abuja, Nigéria (PANA) - O Exército nigeriano desmentiu, quinta-feira, as afirmações dum grupo rebelde do Delta do Níger segundo as quais vários oficiais das Forças Armadas o teriam contactado para ajudar a planificar a destituição do Presidente Muhammadu Buhari.
Considerou a afirmação como uma outra campanha de « calúnia e distração dum gangue criminoso sem rosto de sabotadores económicos que se escondem sob a égide da Força Operacional Interarmas de Libertação do Delta do Níger (JNDLF) ».
A JNDLF afirmou quarta-feira à noite que alguns oficiais do Exército nigeriano a contactaram para a ajudar a destituir o Governo do Presidente Buhari.
Num comunicado, o porta-voz do Exército nigeriano, coronel Sani Usman Kukasheka, declarou tais afirmações como "falsas" e como uma "distração perigosa para os nossos esforços na luta contra a insurreição e outros elementos criminosos no país”.
« Queremos precisar em termos claros que somos um produto da democracia e uma instituição profissional concentrada. Não temos nada a ver com uma tal abominação e um crime hediondo », indicou.
O comunicado afirma ainda que uma tal « especulação perigosa » representa uma declaração de guerra para desestabilizar o Governo, acrescentando que o Exército está a realizar um inquérito para esclarecer o motivo real desta difamação.
“Queremos reafirmar a nossa lealdade inalterável ao Presidente e comandante-em-chefe das Forças Armadas da República Federal da Nigéria e à defesa da Constituição da República Federal da Nigéria”, declarou o Exército.
-0- PANA MON/MA/MTA/IS/IBA/FK/IZ 24 junho2016
Considerou a afirmação como uma outra campanha de « calúnia e distração dum gangue criminoso sem rosto de sabotadores económicos que se escondem sob a égide da Força Operacional Interarmas de Libertação do Delta do Níger (JNDLF) ».
A JNDLF afirmou quarta-feira à noite que alguns oficiais do Exército nigeriano a contactaram para a ajudar a destituir o Governo do Presidente Buhari.
Num comunicado, o porta-voz do Exército nigeriano, coronel Sani Usman Kukasheka, declarou tais afirmações como "falsas" e como uma "distração perigosa para os nossos esforços na luta contra a insurreição e outros elementos criminosos no país”.
« Queremos precisar em termos claros que somos um produto da democracia e uma instituição profissional concentrada. Não temos nada a ver com uma tal abominação e um crime hediondo », indicou.
O comunicado afirma ainda que uma tal « especulação perigosa » representa uma declaração de guerra para desestabilizar o Governo, acrescentando que o Exército está a realizar um inquérito para esclarecer o motivo real desta difamação.
“Queremos reafirmar a nossa lealdade inalterável ao Presidente e comandante-em-chefe das Forças Armadas da República Federal da Nigéria e à defesa da Constituição da República Federal da Nigéria”, declarou o Exército.
-0- PANA MON/MA/MTA/IS/IBA/FK/IZ 24 junho2016