PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército líbio exprime sua lealdade à "legitimidade"
Tripoli, Líbia (PANA) – O Exército líbio exprimiu esta segunda-feira o seu respeito pela legitimidade na Líbia e o seu compromisso de realizar os objetivos da revolução de 17 de fevereiro, após o anúncio por um oficial do Exército da "suspensão" do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento), pouco depois dum assalto de grupos armados contra a sua sede.
Num comunicado, o Estado-Maior-General das Forças Armadas condena "os atos terroristas que visam os militares e outros cidadãos" e exprime o seu apoio aos "verdadeiros revolucionários ao serviço da pátria e da realização da vontade do povo".
O Estado-Maior afirma acompanhar os acontecimentos sangrentos ocorridos em várias cidades líbias e sublinha que está a trabalhar "para pôr termo a este derramamento de sangue que semeia a desordem e as divergências entre Líbios e dá aos inimigos da nação, aa os terroristas e outros golpistas, a oportunidade de perpetrar o seu trabalho sujo".
O comunicado exprime o apoio absoluto do Estado-Maior-General das Forças Armadas aos esforços envidados pelas boas vontades na Líbia para apaziguar a situação e iniciar um diálogo sincero "que vai fragilizar os inimigos da nação no interior e no estrangeiro".
Ele exorta os líbios a participar no diálogo para chegar à reconciliação que vai garantir a segurança do país.
O chefe da Polícia Militar, coronel Mokhtar Fernan, anunciou domingo à noite, num comunicado lido na televisão em nome do Comando Militar, o congelamento do funcionamento do CNG e a sua substituição pela Autoridade Constituinte dos 60, eleita em fevereiro último, para cumprir com as prerrogativas legislativas e de controlo.
O comunicado anuncia a manutenção do Governo de Abdallah al-Theni para continuar a sua missão até à organização de eleições parlamentares e presidenciais, e mandata ao Exército, à Polícia e aos "verdadeiros revolucionários" a missão de manutenção da ordem no país.
O assalto lançado domingo por grupos armados contra a sede do CNG em Tripoli e os confrontos que se seguiram fizeram dois mortos e 55 feridos.
Sexta-feira, violentos confrontos entre milícias islamitas e tropas do general reformado Khalifa Hafter apoiadas por oficiais do Exército e das tribos, fizeram 79 mortos e 141 feridos em Benghazi, no leste do país.
-0- PANA BY/JSG/IBA/FK/IZ 19maio2014
Num comunicado, o Estado-Maior-General das Forças Armadas condena "os atos terroristas que visam os militares e outros cidadãos" e exprime o seu apoio aos "verdadeiros revolucionários ao serviço da pátria e da realização da vontade do povo".
O Estado-Maior afirma acompanhar os acontecimentos sangrentos ocorridos em várias cidades líbias e sublinha que está a trabalhar "para pôr termo a este derramamento de sangue que semeia a desordem e as divergências entre Líbios e dá aos inimigos da nação, aa os terroristas e outros golpistas, a oportunidade de perpetrar o seu trabalho sujo".
O comunicado exprime o apoio absoluto do Estado-Maior-General das Forças Armadas aos esforços envidados pelas boas vontades na Líbia para apaziguar a situação e iniciar um diálogo sincero "que vai fragilizar os inimigos da nação no interior e no estrangeiro".
Ele exorta os líbios a participar no diálogo para chegar à reconciliação que vai garantir a segurança do país.
O chefe da Polícia Militar, coronel Mokhtar Fernan, anunciou domingo à noite, num comunicado lido na televisão em nome do Comando Militar, o congelamento do funcionamento do CNG e a sua substituição pela Autoridade Constituinte dos 60, eleita em fevereiro último, para cumprir com as prerrogativas legislativas e de controlo.
O comunicado anuncia a manutenção do Governo de Abdallah al-Theni para continuar a sua missão até à organização de eleições parlamentares e presidenciais, e mandata ao Exército, à Polícia e aos "verdadeiros revolucionários" a missão de manutenção da ordem no país.
O assalto lançado domingo por grupos armados contra a sede do CNG em Tripoli e os confrontos que se seguiram fizeram dois mortos e 55 feridos.
Sexta-feira, violentos confrontos entre milícias islamitas e tropas do general reformado Khalifa Hafter apoiadas por oficiais do Exército e das tribos, fizeram 79 mortos e 141 feridos em Benghazi, no leste do país.
-0- PANA BY/JSG/IBA/FK/IZ 19maio2014