PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército egípcio renova promessa de entregar poder aos civis
Cairo, Egito (PANA) – O Conselho Supremo Militar do Egito (CSME) renovou terça-feira a sua promessa de entregar o poder a um governo civil democraticamente eleito antes do fim deste ano.
Na sua primeira reação a uma semana de agitação política desde a destituição do Presidente Hosni Mubarak, em fevereiro passado, o CSME declarou que não permitirá a nenhum partido tomar o poder contra a vontade do povo que aceitou o roteiro de paz para a transição com vista à democracia, durante o referendo de março último.
O Exército, que se alinhou com a população durante a revolução pacífica de fevereiro deste ano, reiterou igualmente que vai continuar a preservar e a trabalhar em conformidade com as aspirações do povo.
Há vários dias, são organizadas manifestações no célebre Largo Tahrir no Cairo, bem como noutras grandes cidades como Suez, Alexandria, entre outras, para exigir reformas urgentes nos planos político, económico e social bem como um processo judicial transparente nos julgamentos dos dignitários do regime destituído.
O Exército indicou que sempre respeitou e vai continuar a conceder a liberdade de expressão nas manifestações populares.
Acrescentou contudo que se reserva o direito de tomar todas as medidas necessárias para proteger os edifícios públicos e administrativos face às ameaças de alguns manifestantes que visaram o Canal de Suez e as instalações da televisão nacional, entre outros locais.
O Exército egípcio exortou igualmente os manifestantes a não entravar o trabalho, bloqueando o acesso a instituições vitais como o edifício ministerial, os bancos e outras instituições.
Por outro lado, prometeu reagir com a ajuda das populações para impedir qualquer ato suscetível de entravar a produção ou prejudicar a economia do país.
-0- PANA MI/MA/ASA/AAS/SOC/MAR/IZ 13julho2011
Na sua primeira reação a uma semana de agitação política desde a destituição do Presidente Hosni Mubarak, em fevereiro passado, o CSME declarou que não permitirá a nenhum partido tomar o poder contra a vontade do povo que aceitou o roteiro de paz para a transição com vista à democracia, durante o referendo de março último.
O Exército, que se alinhou com a população durante a revolução pacífica de fevereiro deste ano, reiterou igualmente que vai continuar a preservar e a trabalhar em conformidade com as aspirações do povo.
Há vários dias, são organizadas manifestações no célebre Largo Tahrir no Cairo, bem como noutras grandes cidades como Suez, Alexandria, entre outras, para exigir reformas urgentes nos planos político, económico e social bem como um processo judicial transparente nos julgamentos dos dignitários do regime destituído.
O Exército indicou que sempre respeitou e vai continuar a conceder a liberdade de expressão nas manifestações populares.
Acrescentou contudo que se reserva o direito de tomar todas as medidas necessárias para proteger os edifícios públicos e administrativos face às ameaças de alguns manifestantes que visaram o Canal de Suez e as instalações da televisão nacional, entre outros locais.
O Exército egípcio exortou igualmente os manifestantes a não entravar o trabalho, bloqueando o acesso a instituições vitais como o edifício ministerial, os bancos e outras instituições.
Por outro lado, prometeu reagir com a ajuda das populações para impedir qualquer ato suscetível de entravar a produção ou prejudicar a economia do país.
-0- PANA MI/MA/ASA/AAS/SOC/MAR/IZ 13julho2011