PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército egípcio prepara declaração constitucional
Cidade do Cairo, Egito (PANA) – O Conselho Supremo das Forças Armadas Egípcias, que gere os assuntos do país desde a destituição do regime do Presidente egípcio, Hosni Mubarak, anunciou esta segunda-feira o seu projeto de divulgar uma declaração constitucional para dar forma à sua governação durante o período de transição.
O vice-ministro da Defesa para os Assuntos Jurídicos e Constitucionais, general Mamadouh Shahin, declarou que o Exército estava a preparar um roteiro pormenorizado que incluirá o calendário dos processos futuros, como a formação de novos partidos políticos.
O general Shahin indicou igualmente que um Parlamento eleito de 100 membros estará encarregue de redigir a nova Constituição para o país que responde às aspirações de todos os Egípcios e reflete os apelos da Revolução de 25 de Janeiro.
Um membro eminente do Conselho Supremo das Forças Armadas reafirmou igualmente que o Exército não tenciona agarrar-se ao poder.
"O Exército apoiou a Revolução desde o primeiro dia, e prometeu conduzir a nação, com toda segurança, para a sociedade livre à que o povo aspira", realçou.
Os Egípcios pronunciaram-se maioritariamente no fim de semana passado a favor das emendas constitucionais defendidas pelo Exército.
Cerca de 77, 2 porcernto deles votaram "Sim" às emendas que prevêem uma limitação dos mandatos presidenciais (dois de quatro anos) e que dão ao poder judicial, em vez da Polícia, a inteira responsabilidade pelos processos eleitorais.
-0- PANA MI/SEG/FJG/TBM/FK/IZ 21março2011
O vice-ministro da Defesa para os Assuntos Jurídicos e Constitucionais, general Mamadouh Shahin, declarou que o Exército estava a preparar um roteiro pormenorizado que incluirá o calendário dos processos futuros, como a formação de novos partidos políticos.
O general Shahin indicou igualmente que um Parlamento eleito de 100 membros estará encarregue de redigir a nova Constituição para o país que responde às aspirações de todos os Egípcios e reflete os apelos da Revolução de 25 de Janeiro.
Um membro eminente do Conselho Supremo das Forças Armadas reafirmou igualmente que o Exército não tenciona agarrar-se ao poder.
"O Exército apoiou a Revolução desde o primeiro dia, e prometeu conduzir a nação, com toda segurança, para a sociedade livre à que o povo aspira", realçou.
Os Egípcios pronunciaram-se maioritariamente no fim de semana passado a favor das emendas constitucionais defendidas pelo Exército.
Cerca de 77, 2 porcernto deles votaram "Sim" às emendas que prevêem uma limitação dos mandatos presidenciais (dois de quatro anos) e que dão ao poder judicial, em vez da Polícia, a inteira responsabilidade pelos processos eleitorais.
-0- PANA MI/SEG/FJG/TBM/FK/IZ 21março2011