PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército atenua medo de golpe de Estado na Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA) - Os Nigerianos podem dormir tranquilos pois os militares permanecem fiéis à Constituição e submissos à autoridade civil, declarou terça-feira em Abuja o porta-voz do ministério da Defesa, o major-general John Enenche.
Reagindo a uma controvérsia gerada por um aviso transmitido aos oficiais e soldados pelo chefe de Estado-Maior do Exército, para não se imiscuírem em assuntos políticos, Enenche disse que o alerta foi dado por comandantes em intervalos regulares para recordarem aos oficiais e tropas a sua obrigação profissional relativamente à nação que, a seu ver, não devia ser interpretado como medo no seio do Exército.
"Profissionalmente, é uma responsabilidade para comandos recordarem aos soldados de maneira regular a obrigação de se conformarem com a ética do Exército em todas as suas ramificações, incluindo interações e troca de visitas entre outras. É para impedir os membros das Forças Armadas de descarrilarem do seu juramento de fidelidade à nação", acrescentou o porta-voz.
Terça-feira, a porta-voz da Presidência da República, Femi Adesina, exortou os Nigerianos a ignorarem os rumores do golpe de Estado.
"Não se deve exagerar o que foi dito pelas autoridades militares", martelou Adesina.
De facto, o quartel-general da Defesa da Nigéria rompeu finalmente com o silêncio de quarta-feira sobre um eventual golpe de Estado militar que alertam a imprensa local há duas semanas.
-0- PANA MON/AR/MTA/TBM/SOC/DD 25maio2017
Reagindo a uma controvérsia gerada por um aviso transmitido aos oficiais e soldados pelo chefe de Estado-Maior do Exército, para não se imiscuírem em assuntos políticos, Enenche disse que o alerta foi dado por comandantes em intervalos regulares para recordarem aos oficiais e tropas a sua obrigação profissional relativamente à nação que, a seu ver, não devia ser interpretado como medo no seio do Exército.
"Profissionalmente, é uma responsabilidade para comandos recordarem aos soldados de maneira regular a obrigação de se conformarem com a ética do Exército em todas as suas ramificações, incluindo interações e troca de visitas entre outras. É para impedir os membros das Forças Armadas de descarrilarem do seu juramento de fidelidade à nação", acrescentou o porta-voz.
Terça-feira, a porta-voz da Presidência da República, Femi Adesina, exortou os Nigerianos a ignorarem os rumores do golpe de Estado.
"Não se deve exagerar o que foi dito pelas autoridades militares", martelou Adesina.
De facto, o quartel-general da Defesa da Nigéria rompeu finalmente com o silêncio de quarta-feira sobre um eventual golpe de Estado militar que alertam a imprensa local há duas semanas.
-0- PANA MON/AR/MTA/TBM/SOC/DD 25maio2017