PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Exército associado à Polícia para restaurar ordem em minas sul-africanas
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - As autoridades sul-africanas associarão o Exército à Polícia para restaurar a ordem nas minas sul-africanas após semanas de violentos confrontos entre mineiros e forças da ordem, soube-se de fonte oficial.
Esta nova medida radical anunciada pelo Governo para fazer face à situação inclui o desdobramento de mais de 100 polícias apoiados pelo Exército e por helicópteros da Polícia, de acordo com a fonte.
O porta-voz das Forças Nacionais de Defesas Sul- africanas, o brigadeiro Xolani Mabanga, confirmou o apelo lançado ao Exército para coadjuvar a Polícia durante raides aéreos.
Domingo, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, defendeu as medidas tomadas para controlar a segurança nas minas do país, sublinhando que as mesmas visam pôr termo à violência e à intimidação sem violar as liberdades cívicas.
"A ação do Governo em Marikana visa certificar-se de que os cidadãos exerçam os seus direitos de maneira pacífica e no quadro da lei, como é o caso em qualquer país democrático", declarou Zuma, reagindo assim à violenta manifestação que fez mortos entre os mineiros.
Por ourto lado, as negociações entre a direção da mina de Marikana e grevistas continuaram esta segunda-feira, ao passo que responsáveis da mina insistem em dizer que não podem satisfazer as exigências dos mineiros.
Mas, segundo o diretor-geral interino, Simon Scott, as mortes de manifestantes foram um "sinal de alarme" para a companhia e que ela está determinada a acabar com as cinco semanas de conflito social.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/DIM/DD 17setembro2012
Esta nova medida radical anunciada pelo Governo para fazer face à situação inclui o desdobramento de mais de 100 polícias apoiados pelo Exército e por helicópteros da Polícia, de acordo com a fonte.
O porta-voz das Forças Nacionais de Defesas Sul- africanas, o brigadeiro Xolani Mabanga, confirmou o apelo lançado ao Exército para coadjuvar a Polícia durante raides aéreos.
Domingo, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, defendeu as medidas tomadas para controlar a segurança nas minas do país, sublinhando que as mesmas visam pôr termo à violência e à intimidação sem violar as liberdades cívicas.
"A ação do Governo em Marikana visa certificar-se de que os cidadãos exerçam os seus direitos de maneira pacífica e no quadro da lei, como é o caso em qualquer país democrático", declarou Zuma, reagindo assim à violenta manifestação que fez mortos entre os mineiros.
Por ourto lado, as negociações entre a direção da mina de Marikana e grevistas continuaram esta segunda-feira, ao passo que responsáveis da mina insistem em dizer que não podem satisfazer as exigências dos mineiros.
Mas, segundo o diretor-geral interino, Simon Scott, as mortes de manifestantes foram um "sinal de alarme" para a companhia e que ela está determinada a acabar com as cinco semanas de conflito social.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/DIM/DD 17setembro2012