PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-rebeldes nigerianos apoiam novo Presidente nigeriano
Lagos- Nigéria (PANA) -- Os rebeldes separatistas nigerianos, que aceitaram no ano transacto o programa de amnistia do Governo, anunciaram o seu apoio ao novo Presidente, Goodluck Jonathan.
Este apoio é, no entanto, condicionado a três pedidos importantes para "o bom êxito" do programa de amnistia do Governo para ex-rebeldes da província petrolífera do Delta do Níger (Sul).
Estes desideratos, expostos quarta-feira em Abuja (capital federal do país) durante uma reunião entre representantes rebeldes arrependidos e um assessor do Jonathan, Timi Alaide, consistem na preservação do ambiente do Delta do Níger, no respeito pelo direito dos povos a existir e admitir que o que é bom para as outras localidades é bom para o Delta do Níger.
O porta-voz dos ex-rebeldes separatistas, Chris Ekiyor, explicou que a estas condições, se junta igualmente o "desenvolvimento sustentável" do Delta do Níger.
Segundo Ekiyor, a diminuição dos raptos nesta província e o aumento da produção petroleira testemunham o bom êxito do programa de amnistia.
Cerca de 20 mil rebeldes aceitaram a oferta de amnistia proposta pelo finado Presidente Umaru Yar'ardua, falecido a 5 de Maio corrente, vítima duma prolongada doença que que atrasou a aplicação do programa pós-amnistia.
Segundo Alaibe, a reinserção dos ex-rebeldes separatistas deverá iniciar-se em Junho próximo.
O Presidente Jonathan, primeiro líder nigeriano originário da província do Delta do Níger, foi empossado a 6 de Maio um dia depois do falecimento de Yar'Adua.
Este apoio é, no entanto, condicionado a três pedidos importantes para "o bom êxito" do programa de amnistia do Governo para ex-rebeldes da província petrolífera do Delta do Níger (Sul).
Estes desideratos, expostos quarta-feira em Abuja (capital federal do país) durante uma reunião entre representantes rebeldes arrependidos e um assessor do Jonathan, Timi Alaide, consistem na preservação do ambiente do Delta do Níger, no respeito pelo direito dos povos a existir e admitir que o que é bom para as outras localidades é bom para o Delta do Níger.
O porta-voz dos ex-rebeldes separatistas, Chris Ekiyor, explicou que a estas condições, se junta igualmente o "desenvolvimento sustentável" do Delta do Níger.
Segundo Ekiyor, a diminuição dos raptos nesta província e o aumento da produção petroleira testemunham o bom êxito do programa de amnistia.
Cerca de 20 mil rebeldes aceitaram a oferta de amnistia proposta pelo finado Presidente Umaru Yar'ardua, falecido a 5 de Maio corrente, vítima duma prolongada doença que que atrasou a aplicação do programa pós-amnistia.
Segundo Alaibe, a reinserção dos ex-rebeldes separatistas deverá iniciar-se em Junho próximo.
O Presidente Jonathan, primeiro líder nigeriano originário da província do Delta do Níger, foi empossado a 6 de Maio um dia depois do falecimento de Yar'Adua.
