PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-primeiro-ministro santomense Rafael Branco funda partido político
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – Rafael Branco, ex-primeiro-ministro santomense (2008-2010) pelo Movimento de libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), acaba de fundar o Partido Estabilidade e Progresso Social (PEPS) para concorrer as próximas eleições legislativas, soube-se quinta-feira em São Tomé.
“O nome surge a partir da identificação da missão que o novo partido se propõe cumprir no cenário politico santomense", disse Rafael Branco em declarações à PANA no seu escritório num dos bairros nobres da capital, São Tomé
Segundo ele, a designação “PEPS” reflete a realidade nacional desde a instauração da democracia, e propõe o fim da instabilidade no arquipélago lusófono.
“Dai que o partido tenha adotado como missão principal contribuir para politicas governativa e social em São Tomé e Príncipe, para que haja crescimento econômico, pois, só assim estarão criadas as bases para que haja progresso em geral e social em particular", disse.
Branco garantiu que o seu partido estará representado na Assembleia Nacional (Parlamento) pelo que se encontra no terreno desdobrado em reuniões com esta finalidade.
Indicou que o objetivo do seu novo partido não é o poder, mas sim promover e defender a estabilidade governativa para que um governo eleito cumpra o mandato de quatro anos sem sobressaltos.
Rafael Branco assegurou que a sua base eleitoral se encontra no distrito de Mezochi, o segundo mais populoso de São Tomé, e manifestou-se confiante num "resultado positivo" a julgar, segundo ele, pelo efeito das reuniões partidárias e pelas mensagens veiculadas no terreno.
“O nosso projeto tem apoio, não estamos a caça de votos, levamos o cidadão a interiorizar a necessidade de estabilidade, a necessidade de participar na politica de maneira consciente, de fazer escolha consciente”, afirmou.
O Supremo Tribunal de justiça deverá confirmar a oficialização do PEPS, que vai completar a lista de 12 partidos políticos existentes em São Tomé e Príncipe, sendo que o processo deu entrada na secretaria do tribunal em abril passado.
Rafael Branco diz que a fundação do PEPS não visa retirar ao partido da oposição ADI (ação democrática Independente) a possibilidade de maioria absoluta.
“Não ha espaço para maioria absoluta, vamos trabalhar para a estabilidade governativa” afirmou.
Com a fundação do PEPS, Rafael Branco diz adeus ao MLSTP-PSD, partido onde fez carreira politica, chegando a chefiar o 13° governo constitucional quando liderava o partido histórico santomense.
Explicou que saiu do MLSTP/PSD porque não acreditava na liderança, na pratica politica e que estava consciente de que existia muitos militantes que não eram do MLSTP/PSD e que tinham simpatias por si e que estavam prontos a mudar o rumo do partido.
-0- PANA RMG/IZ 02maio2014
“O nome surge a partir da identificação da missão que o novo partido se propõe cumprir no cenário politico santomense", disse Rafael Branco em declarações à PANA no seu escritório num dos bairros nobres da capital, São Tomé
Segundo ele, a designação “PEPS” reflete a realidade nacional desde a instauração da democracia, e propõe o fim da instabilidade no arquipélago lusófono.
“Dai que o partido tenha adotado como missão principal contribuir para politicas governativa e social em São Tomé e Príncipe, para que haja crescimento econômico, pois, só assim estarão criadas as bases para que haja progresso em geral e social em particular", disse.
Branco garantiu que o seu partido estará representado na Assembleia Nacional (Parlamento) pelo que se encontra no terreno desdobrado em reuniões com esta finalidade.
Indicou que o objetivo do seu novo partido não é o poder, mas sim promover e defender a estabilidade governativa para que um governo eleito cumpra o mandato de quatro anos sem sobressaltos.
Rafael Branco assegurou que a sua base eleitoral se encontra no distrito de Mezochi, o segundo mais populoso de São Tomé, e manifestou-se confiante num "resultado positivo" a julgar, segundo ele, pelo efeito das reuniões partidárias e pelas mensagens veiculadas no terreno.
“O nosso projeto tem apoio, não estamos a caça de votos, levamos o cidadão a interiorizar a necessidade de estabilidade, a necessidade de participar na politica de maneira consciente, de fazer escolha consciente”, afirmou.
O Supremo Tribunal de justiça deverá confirmar a oficialização do PEPS, que vai completar a lista de 12 partidos políticos existentes em São Tomé e Príncipe, sendo que o processo deu entrada na secretaria do tribunal em abril passado.
Rafael Branco diz que a fundação do PEPS não visa retirar ao partido da oposição ADI (ação democrática Independente) a possibilidade de maioria absoluta.
“Não ha espaço para maioria absoluta, vamos trabalhar para a estabilidade governativa” afirmou.
Com a fundação do PEPS, Rafael Branco diz adeus ao MLSTP-PSD, partido onde fez carreira politica, chegando a chefiar o 13° governo constitucional quando liderava o partido histórico santomense.
Explicou que saiu do MLSTP/PSD porque não acreditava na liderança, na pratica politica e que estava consciente de que existia muitos militantes que não eram do MLSTP/PSD e que tinham simpatias por si e que estavam prontos a mudar o rumo do partido.
-0- PANA RMG/IZ 02maio2014