PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-ministro corre risco de pena de morte no Egipto
Cairo, Egipto (PANA) – O ex-ministro egípcio do Interior, Habib Al-Hady, corre o risco de ser condenado à pena de morte se for reconhecido culpado de numerosos atrfatos de que foi denunciado diante dos tribunais militares, relatou a imprensa local, citando fontes judiciárias.
Al-Adly é acusado de ter ordenado o tiroteio com balas reais contra inocentes manifestantes, o que levou ao massacre de pelo menos 365 mártires da revolução, de acordo com a fonte.
É igualmente acusado de usado desproporcionado da força com gáses lacrimogéneos tóxicos para dispersar os manifestantes e ter causado enfermidades permanentes a manifestantes com balas de borracha.
Al-Adly, considerado como um dos principais responsáveis pela queda do Presidente Hosni Moubarak, é igualmente acusado de conspiração que põs em perigo a vida 80 milhões de Egípcios ao retirar todas as suas forças do país duma só vez no auge das manifestações.
Atribui-se-lhe também a soltura de prisoneiros numa tentativa de terrorizar a nação, o que numerosas fontes judiciárias consideram como uma traição.
A "revolução dos jovens de 25 de janeiro", bem sucedida, iniciou como uma manifestação contra a maneira como a polícia tratava pessoas mas amplificou-se ao atingir todas as camadas da sociedade culmunando num apelo comum para a destituição de Moubarak e do seu regime.
Al-Adly viu finalmente seus bens e os da sua família congelados após ter sido acusado de corrupção e é objeto dum inquérito, aà semelhança de vários outros altos responsáveis do regime derrubado de Moubarak.
A sua fortuna ilegal estima-se em cerca de um bilião 500 milhóes de dólares americanos, o que não é nada comparado à fortuna de Moubarak que alguns estimaram em um montante astronómico de 70 biliões de dólares americanos.
-0- PANA MI/VAO/FJG/TBM/CJB/DD 21fev2011
Al-Adly é acusado de ter ordenado o tiroteio com balas reais contra inocentes manifestantes, o que levou ao massacre de pelo menos 365 mártires da revolução, de acordo com a fonte.
É igualmente acusado de usado desproporcionado da força com gáses lacrimogéneos tóxicos para dispersar os manifestantes e ter causado enfermidades permanentes a manifestantes com balas de borracha.
Al-Adly, considerado como um dos principais responsáveis pela queda do Presidente Hosni Moubarak, é igualmente acusado de conspiração que põs em perigo a vida 80 milhões de Egípcios ao retirar todas as suas forças do país duma só vez no auge das manifestações.
Atribui-se-lhe também a soltura de prisoneiros numa tentativa de terrorizar a nação, o que numerosas fontes judiciárias consideram como uma traição.
A "revolução dos jovens de 25 de janeiro", bem sucedida, iniciou como uma manifestação contra a maneira como a polícia tratava pessoas mas amplificou-se ao atingir todas as camadas da sociedade culmunando num apelo comum para a destituição de Moubarak e do seu regime.
Al-Adly viu finalmente seus bens e os da sua família congelados após ter sido acusado de corrupção e é objeto dum inquérito, aà semelhança de vários outros altos responsáveis do regime derrubado de Moubarak.
A sua fortuna ilegal estima-se em cerca de um bilião 500 milhóes de dólares americanos, o que não é nada comparado à fortuna de Moubarak que alguns estimaram em um montante astronómico de 70 biliões de dólares americanos.
-0- PANA MI/VAO/FJG/TBM/CJB/DD 21fev2011