PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-líder da junta militar promete resolver passivo humanitário na Mauritânia
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- O ex-chefe de Estado da Mauritânia, o general Mohamed Ould Abdel Aziz, prometeu quarta-feira à noite "prosseguir com o processo de resolução do passivo humanitário herdado do regime do Presidente Maouya Ould Sid'Ahmed Taya (de 1984 a 2005).
Durante um comício na cidade de Nouadhibou (capital económica do país), a 465 quilómetros a norte de Nouakchott, o candidato da União para a República (UPR) às eleições presidenciais mauritanas de 18 de Julho corrente, comprometeu-se nomeadamente a tomar a iniciativa da "resolução inclusiva num espírito de fraternidade e partilha a fim de reforçar a unidade nacional para que cada Mauritano se sinta feliz e tenha o sentimento de pertencer a um destino comum".
Esta iniciativa, prosseguiu o general Abdel Aziz, visa levantar o impedimento que chumba a unidade e a coesão da Mauritânia desde há cerca de 20 anos.
Ao expor outras grandes linhas do seu programa, o ex-líder da junta militar, autor do golpe de Estado a 6 de Agosto de 2008 contra o então Presidente democraticamento eleito, Sidi Mohamed Ould Sheikh Abdallahi, prometeu pôr termo "ao desperdício, às mentiras, às práticas de má gestão e de desvio de fundos públicos com vista à melhoria das condições dos cidadãos.
Nessa mesma ocasião, Mohamed Ould Abdel Aziz defendeu igualmente uma nova Mauritânia capaz de recuperar "os valores morais e a ética citadina, longe da depravação descarada que prevalecia antes de 6 de Agosto de 2008", data do golpe de Estado que o instalou no poder.
O passivo humanitário na Mauritânia, indica-se, consiste na execução extra-judicial de várias centenas de soldados negros em diferentes casernas, entre Setembro de 1990 e Fevereiro de 1991.
Durante um comício na cidade de Nouadhibou (capital económica do país), a 465 quilómetros a norte de Nouakchott, o candidato da União para a República (UPR) às eleições presidenciais mauritanas de 18 de Julho corrente, comprometeu-se nomeadamente a tomar a iniciativa da "resolução inclusiva num espírito de fraternidade e partilha a fim de reforçar a unidade nacional para que cada Mauritano se sinta feliz e tenha o sentimento de pertencer a um destino comum".
Esta iniciativa, prosseguiu o general Abdel Aziz, visa levantar o impedimento que chumba a unidade e a coesão da Mauritânia desde há cerca de 20 anos.
Ao expor outras grandes linhas do seu programa, o ex-líder da junta militar, autor do golpe de Estado a 6 de Agosto de 2008 contra o então Presidente democraticamento eleito, Sidi Mohamed Ould Sheikh Abdallahi, prometeu pôr termo "ao desperdício, às mentiras, às práticas de má gestão e de desvio de fundos públicos com vista à melhoria das condições dos cidadãos.
Nessa mesma ocasião, Mohamed Ould Abdel Aziz defendeu igualmente uma nova Mauritânia capaz de recuperar "os valores morais e a ética citadina, longe da depravação descarada que prevalecia antes de 6 de Agosto de 2008", data do golpe de Estado que o instalou no poder.
O passivo humanitário na Mauritânia, indica-se, consiste na execução extra-judicial de várias centenas de soldados negros em diferentes casernas, entre Setembro de 1990 e Fevereiro de 1991.