PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-diretor da Elf libertado no Togo por razões de saúde
Lomé, Togo (PANA) – O ex-presidente diretor-geral da companhia petrolífera francesa Elf, Loïk Le Floch-Prigent, beneficiou duma liberdade provisória por razões de saúde e deixou Lomé, a capital do Togo, onde ele estava detido depois de ser condenado por burla internacional, com destino a França, soube a PANA de fonte judicial.
O cidadão francês, detido desde setembro último, sofreria dum cancro da epiderme e teria sido vítima dum ataque cardíaco na semana passada.
Ele deve regressar ao seu país para tratamento, mas continua à disposição da Justiça togolesa.
Loïk Le Floch-Prigent faz parte das pessoas acusadas pelo empresário dos Emirados Árabes Unidos Abbas Al Youssef de o terem burlado 48 milhões de dólares americanos (cerca de 25 biliões de francos de CFA).
Detido a 14 de setembro último em Abidjan pela Polícia ivoiriense, ele tinha sido extraditado para o Togo no dia seguinte.
O caso de burla em que o nome do ex-presidente diretor-geral da Elf foi citado remonta a 2009. Trata-se da tentativa de extrair do Togo dinheiro do finado Presidente ivoiriense, Robert Guéï, a pedido da sua esposa.
Este dinheiro foi desviado por um homem de negócio togolês, Bertin Sow Agba, em detenção há mais de um ano, com a cumplicidade do ex-ministro togolês da Administração Territorial e porta-voz do Governo, Pascal Akoussoulèlou Bodjona, igualmente preso, e de Floch-Prigent.
-0- PANA FAA/JSG/FK/TON 27fev2013
O cidadão francês, detido desde setembro último, sofreria dum cancro da epiderme e teria sido vítima dum ataque cardíaco na semana passada.
Ele deve regressar ao seu país para tratamento, mas continua à disposição da Justiça togolesa.
Loïk Le Floch-Prigent faz parte das pessoas acusadas pelo empresário dos Emirados Árabes Unidos Abbas Al Youssef de o terem burlado 48 milhões de dólares americanos (cerca de 25 biliões de francos de CFA).
Detido a 14 de setembro último em Abidjan pela Polícia ivoiriense, ele tinha sido extraditado para o Togo no dia seguinte.
O caso de burla em que o nome do ex-presidente diretor-geral da Elf foi citado remonta a 2009. Trata-se da tentativa de extrair do Togo dinheiro do finado Presidente ivoiriense, Robert Guéï, a pedido da sua esposa.
Este dinheiro foi desviado por um homem de negócio togolês, Bertin Sow Agba, em detenção há mais de um ano, com a cumplicidade do ex-ministro togolês da Administração Territorial e porta-voz do Governo, Pascal Akoussoulèlou Bodjona, igualmente preso, e de Floch-Prigent.
-0- PANA FAA/JSG/FK/TON 27fev2013