PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-Presidente moçambicano saúda abertura para diálogo entre Governo e Renamo
Praia, Cabo Verde (PANA) – O ex-Presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, disse na cidade da Praia, em Cabo Verde, estar satisfeito e “muito esperançoso” com a abertura para o diálogo que o Governo e os ex-rebeldes da Renamo têm manifestado nos últimos tempos com vista à resolução da crise política político-militar naquele país da África Austral, soube a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
“Há uma abertura total para o diálogo da parte do Governo e ultimamente vimos que a Renamo (Resistencia Nacional de Moçambique) também se abriu ao diálogo com menos condicionalidades”, disse quarta-feira Joaquim Chissano que se deslocou à cidade da Praia para participar na Cimeira sobre Inovação em África.
O antigo chefe de Estado moçambicano, que se encontrou quarta-feira com o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, disse acreditar que essa abertura permitirá à Renamo sentar-se à mesa para discutir as diferenças com o partido no poder, a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), sem posições “rígidas e definitivas”.
Para Joaquim Chissano, que disse não ter sido convidado para participar nas negociações com a Renamo, os esforços que estão a ser empreendidos pelas duas partes caminham “na direção correta”.
O ex-líder moçambicano (1986-2005) considera que até agora não foi necessário qualquer apoio externo por parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ou da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), organizações com as quais há trocas de informações sobre a situação em Moçambique.
No entanto, ele admitiu que se Moçambique precisar, vai certamente solicitar essa medição.
-0- PANA CS/TON 06fev2013
“Há uma abertura total para o diálogo da parte do Governo e ultimamente vimos que a Renamo (Resistencia Nacional de Moçambique) também se abriu ao diálogo com menos condicionalidades”, disse quarta-feira Joaquim Chissano que se deslocou à cidade da Praia para participar na Cimeira sobre Inovação em África.
O antigo chefe de Estado moçambicano, que se encontrou quarta-feira com o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, disse acreditar que essa abertura permitirá à Renamo sentar-se à mesa para discutir as diferenças com o partido no poder, a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), sem posições “rígidas e definitivas”.
Para Joaquim Chissano, que disse não ter sido convidado para participar nas negociações com a Renamo, os esforços que estão a ser empreendidos pelas duas partes caminham “na direção correta”.
O ex-líder moçambicano (1986-2005) considera que até agora não foi necessário qualquer apoio externo por parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ou da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), organizações com as quais há trocas de informações sobre a situação em Moçambique.
No entanto, ele admitiu que se Moçambique precisar, vai certamente solicitar essa medição.
-0- PANA CS/TON 06fev2013