PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-Presidente egípcio ouvido no Hospital de Charm el Cheikh
Cairo, Egito (PANA) – O Presidente egípcio destituído, Hosni Mubarak, foi transferido para o Hospital Internacional de Charm el Cheikh terça-feira à noite, onde está a ser ouvido pela Justiça do seu país depois depois de o seu estado de saúde ser declarado estável.
Mubarak foi vítima dum ataque cardíaco menor, na sequência do anúncio da abertura iminente dum inquérito sobre ele e a sua família por crimes políticos e financeiros.
Mubarak e os seus dois filhos, Gamal e Alaa, estão atualmente a ser ouvidos no Hospital de Charm el Cheikh.
O procurador-geral do Egito decidiu convocar Mubarak e os seus dois filhos para responder a acusações de massacre de manifestantes durante a revolução de 25 de janeiro e de corrupção financeira.
Esta decisão foi tomada após a primeira aparição pública de Mubarak desde a sua destituição do poder, a 11 de fevereiro passado, em que afirmou que as fontes da sua riqueza e das da sua família eram legais. Ele indicou igualmente que os seus bens encontravam-se no Egito.
Mubarak não evocou durante a sua intervenção a revolução que o destituiu nem o seu suposto papel no massacre de alguns dos mártires da revolução.
O julgamento de Mubarak é uma das principais exigências da revolução egípcia, enquanto o Conselho Supremo das Forças Armadas, que gere os assuntos do país neste período de tranisção, reafirmou que nenhuma antiga autoridade do regime de Mubarak será isenta de comparecer em tribunal.
-0- PANA MI/MA/FJG/TBM/MAR/IZ 13abril2011
Mubarak foi vítima dum ataque cardíaco menor, na sequência do anúncio da abertura iminente dum inquérito sobre ele e a sua família por crimes políticos e financeiros.
Mubarak e os seus dois filhos, Gamal e Alaa, estão atualmente a ser ouvidos no Hospital de Charm el Cheikh.
O procurador-geral do Egito decidiu convocar Mubarak e os seus dois filhos para responder a acusações de massacre de manifestantes durante a revolução de 25 de janeiro e de corrupção financeira.
Esta decisão foi tomada após a primeira aparição pública de Mubarak desde a sua destituição do poder, a 11 de fevereiro passado, em que afirmou que as fontes da sua riqueza e das da sua família eram legais. Ele indicou igualmente que os seus bens encontravam-se no Egito.
Mubarak não evocou durante a sua intervenção a revolução que o destituiu nem o seu suposto papel no massacre de alguns dos mártires da revolução.
O julgamento de Mubarak é uma das principais exigências da revolução egípcia, enquanto o Conselho Supremo das Forças Armadas, que gere os assuntos do país neste período de tranisção, reafirmou que nenhuma antiga autoridade do regime de Mubarak será isenta de comparecer em tribunal.
-0- PANA MI/MA/FJG/TBM/MAR/IZ 13abril2011