PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-Presidente cabo-verdiano chefia observadores francófonos às eleições na Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - O ex-Presidente da República de Cabo Verde, António Mascarenhas Monteiro, foi escolhido pela Organização Internacional da Francofonia (OIF) para chefiar uma missão de observadores nas eleições gerais de domingo, 13 de abril, na Guiné-Bissau, apurou a PANA, na cidade da Praia, de fonte segura.
À frente de Cabo Verde de março de 1991 a março de 2001, Mascarenhas Monteiro está entre os mais de 300 observadores mundiais que estarão na Guiné-Bissau com o mesmo fim.
É o caso da missão de observação africana (AUEOM) que será chefiada pelo
antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano (de outubro de 1986 a fevereiro de 2005), com 50 observadores provenientes de várias instituições africanas, incluindo membros do Parlamento Pan-africano, de organizações dos direitos humanos e da sociedade civil.
O ex-Presidente interino da Libéria, Amos Sawyer (de novembro de 1990 a março de 1994), vai liderar 220 observadores da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau para acompanhar os mesmos escrutínios.
A CEDEAO é a única organização internacional que apoiou as autoridades de transição criadas na Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado desencadeado em abril de 2012 pelo então chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, o general António Indjai (que desempenha as mesmas funções até hoje).
As eleições gerais na Guiné-Bissau serão disputadas por 13 candidatos às presidenciais e 15 às legislativas.
De acordo com o recenseamento realizado entre dezembro de 2013 e fevereiro deste ano, um total de 775 mil e 508 cidadãos, com direito a voto, constam dos cadernos eleitorais da Guiné-Bissau.
-0- PANA CS/DD 11abr2014
À frente de Cabo Verde de março de 1991 a março de 2001, Mascarenhas Monteiro está entre os mais de 300 observadores mundiais que estarão na Guiné-Bissau com o mesmo fim.
É o caso da missão de observação africana (AUEOM) que será chefiada pelo
antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano (de outubro de 1986 a fevereiro de 2005), com 50 observadores provenientes de várias instituições africanas, incluindo membros do Parlamento Pan-africano, de organizações dos direitos humanos e da sociedade civil.
O ex-Presidente interino da Libéria, Amos Sawyer (de novembro de 1990 a março de 1994), vai liderar 220 observadores da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau para acompanhar os mesmos escrutínios.
A CEDEAO é a única organização internacional que apoiou as autoridades de transição criadas na Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado desencadeado em abril de 2012 pelo então chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, o general António Indjai (que desempenha as mesmas funções até hoje).
As eleições gerais na Guiné-Bissau serão disputadas por 13 candidatos às presidenciais e 15 às legislativas.
De acordo com o recenseamento realizado entre dezembro de 2013 e fevereiro deste ano, um total de 775 mil e 508 cidadãos, com direito a voto, constam dos cadernos eleitorais da Guiné-Bissau.
-0- PANA CS/DD 11abr2014