PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Evasão de prisioneiros explica insegurança na Líbia, segundo ministro do Interior
Tripoli, Líbia (PANA) - A evasão de 14 mil prisioneiros está na base da insegurança vivida atualmente na maioria das cidades líbia, segundo o ministro do Interior, coronel Mohamed al-Cheikh.
"Todo o mundo deve saber que os 14 mil prisioneiros evadidos são os responsáveis diretos por esta situação de insegurança que a Líbia vive", disse o ministro durante uma reunião com responsáveis dos serviços de segurança do seu departamento, segunda-feira em Tripoli.
Al-Cheikh indicou que todos esses prisioneiros, dos quais alguns condenados à morte, gozam atualmente de uma liberdade total, mas que o seu departamento vai trabalhar com o Ministério da Justiça para os levar a cumprir as suas penas.
Segundo relatórios, o regime de Muamar Kadafi libertou 17 mil prisioneiros durante a revolução popular iniciada em Benghazi, a 17 de fevereiro de 2011, com o objetivo de semear distúrbios nas partes insurretas do país, fazendo acreditar à comunidade internacional que os ex-rebeldes estavam na base das evasões maciças de reclusos.
O ministro prometeu modernizar o sistema de segurança do país em conformidade com os objetivos da Revolução de 17 de Fevereiro e os princípios da próxima Constituição.
Segundo ele, a Líbia deve aprender com a experiência dos países estrangeiros no domínio da segurança.
Ele sublinhou nomeadamente a importância do trabalho dos adidos de segurança nas Embaixadas líbias no estrangeiro para reforçar a cooperação com os países anfitriões.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 13agosto2013
"Todo o mundo deve saber que os 14 mil prisioneiros evadidos são os responsáveis diretos por esta situação de insegurança que a Líbia vive", disse o ministro durante uma reunião com responsáveis dos serviços de segurança do seu departamento, segunda-feira em Tripoli.
Al-Cheikh indicou que todos esses prisioneiros, dos quais alguns condenados à morte, gozam atualmente de uma liberdade total, mas que o seu departamento vai trabalhar com o Ministério da Justiça para os levar a cumprir as suas penas.
Segundo relatórios, o regime de Muamar Kadafi libertou 17 mil prisioneiros durante a revolução popular iniciada em Benghazi, a 17 de fevereiro de 2011, com o objetivo de semear distúrbios nas partes insurretas do país, fazendo acreditar à comunidade internacional que os ex-rebeldes estavam na base das evasões maciças de reclusos.
O ministro prometeu modernizar o sistema de segurança do país em conformidade com os objetivos da Revolução de 17 de Fevereiro e os princípios da próxima Constituição.
Segundo ele, a Líbia deve aprender com a experiência dos países estrangeiros no domínio da segurança.
Ele sublinhou nomeadamente a importância do trabalho dos adidos de segurança nas Embaixadas líbias no estrangeiro para reforçar a cooperação com os países anfitriões.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 13agosto2013
