PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Etiópia liberta 10 líderes da oposição
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Dez militantes da oposição detidos por terem organizado confrontos depois das eleições gerais de 2005 foram libertados terça-feira pelas autoridades etíopes.
Contudo, cinco outros militantes da oposição, incluindo a líder da Coligação para a Democracia e Unidade (CUD), Biturkan Mideksa, continuam em detenção.
Os outros militantes ainda presos são Muluneh Eyuel Fage, o doutor Berhanu Nega Bonger, Melaku Tefera Tilahun e Mesfin Aman.
Os líderes da CUD foram condenados por "tentativa de derrube do Governo" depois de terem contestado os resultados das eleições de 2005.
A Etiópia prepara-se para organizar eleições em Maio de 2010 e o primeiro-ministro, Meles Zenawi, prometeu que o Governo iria evitar as falhas que causaram as violências pós-eleitorais de 2005.
Ele preveniu igualmente os Governos estrangeiros para não exercer "pressão inútil" sobre o Governo etíope, prometendo a organização de eleições livres e transparentes.
Explicou a sua recusa a libertar a líder da CUD, Biturkan Mideksa, pela vontade de não ceder às pressões.
O primeiro-ministro etíope disse que libertar Biturkan Mideksa indicaria a existência na Etiópia de cidadãos politica e juridicamente acima da lei.
Contudo, os militantes da líder da oposição acham que ela é objecto de perseguição política.
Contudo, cinco outros militantes da oposição, incluindo a líder da Coligação para a Democracia e Unidade (CUD), Biturkan Mideksa, continuam em detenção.
Os outros militantes ainda presos são Muluneh Eyuel Fage, o doutor Berhanu Nega Bonger, Melaku Tefera Tilahun e Mesfin Aman.
Os líderes da CUD foram condenados por "tentativa de derrube do Governo" depois de terem contestado os resultados das eleições de 2005.
A Etiópia prepara-se para organizar eleições em Maio de 2010 e o primeiro-ministro, Meles Zenawi, prometeu que o Governo iria evitar as falhas que causaram as violências pós-eleitorais de 2005.
Ele preveniu igualmente os Governos estrangeiros para não exercer "pressão inútil" sobre o Governo etíope, prometendo a organização de eleições livres e transparentes.
Explicou a sua recusa a libertar a líder da CUD, Biturkan Mideksa, pela vontade de não ceder às pressões.
O primeiro-ministro etíope disse que libertar Biturkan Mideksa indicaria a existência na Etiópia de cidadãos politica e juridicamente acima da lei.
Contudo, os militantes da líder da oposição acham que ela é objecto de perseguição política.