PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Etiópia e Quénia querem pôr fim a matanças na fronteira comum
Kampala, Uganda (PANA) - O Presidente queniano, Mwai Kibaki, e o primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi, decidiram, quinta-feira, convocar com urgência uma reunião ministerial para resolver a crise en Turkana, na fronteira entre o Quénia e a Etiópia, que começou com os recentes assassinatos, indica um comunicado oficial.
Os dois líderes reuniram-se em Kampala, à margem da investitura do Presidente ugandês, Yoweri Museveni, e concordaram em resolver com urgência os problemas nas suas fronteiras, resultantes do conflito entre as tribos Turkana e Merille.
"Os dois líderes acreditam que a paz é a base do desenvolvimento da região e reafirmam o compromisso dos governos respectivos para a estabilidade", realça o comunicado dos serviços de apoio à Presidência Ugandesa.
A reunião ministerial conjunta discutirá sobre as formalidades de restabelacer todos os postos de emissão destruídos ao longo da fronteira entre o Quénia e a Etiópia.
Os Turkana residentes na cidade de Todonyang solicitaram a proteção do Governo e o seu apelo foi apoiado pelos parlamentares que exigem o desdobramento de soldados quenianos ao longo da fronteira para interromper os ataques das milícias Merille.
A crise que eclodiu ao longo da fronteira, segue-se ao massacre, na semana passada, de dezenas de pessoas, das quais homens e mulheres, da tribo Turkana, que regressavam à parte queniana, provenientes da Etiópia, atribuído a uma milícia alegadamente pertencente ao clã Merille.
A Comissão Parlamentar sobre a Defesa lançou investigações sobre as falhas em termos de segurança que resultaram na morte dos Turkana.
Exprimindo, quinta-feira perante esta comissão em Nairobi, um parlamentar, Joseph Nanok, informou que 40 pessoas continuam dadas como desaparecidas.
Segundo ele, 49 pessoas foram assassinadas durante o ataque da milícia tribal Merrille e tratar-se-ia de uma luta para o controlo dos recursos locais, nomeadamente a pesca no Lago Turkana.
-0- PANA AO/VAO/NFB/TBM/CCF/DD 12maio2011
Os dois líderes reuniram-se em Kampala, à margem da investitura do Presidente ugandês, Yoweri Museveni, e concordaram em resolver com urgência os problemas nas suas fronteiras, resultantes do conflito entre as tribos Turkana e Merille.
"Os dois líderes acreditam que a paz é a base do desenvolvimento da região e reafirmam o compromisso dos governos respectivos para a estabilidade", realça o comunicado dos serviços de apoio à Presidência Ugandesa.
A reunião ministerial conjunta discutirá sobre as formalidades de restabelacer todos os postos de emissão destruídos ao longo da fronteira entre o Quénia e a Etiópia.
Os Turkana residentes na cidade de Todonyang solicitaram a proteção do Governo e o seu apelo foi apoiado pelos parlamentares que exigem o desdobramento de soldados quenianos ao longo da fronteira para interromper os ataques das milícias Merille.
A crise que eclodiu ao longo da fronteira, segue-se ao massacre, na semana passada, de dezenas de pessoas, das quais homens e mulheres, da tribo Turkana, que regressavam à parte queniana, provenientes da Etiópia, atribuído a uma milícia alegadamente pertencente ao clã Merille.
A Comissão Parlamentar sobre a Defesa lançou investigações sobre as falhas em termos de segurança que resultaram na morte dos Turkana.
Exprimindo, quinta-feira perante esta comissão em Nairobi, um parlamentar, Joseph Nanok, informou que 40 pessoas continuam dadas como desaparecidas.
Segundo ele, 49 pessoas foram assassinadas durante o ataque da milícia tribal Merrille e tratar-se-ia de uma luta para o controlo dos recursos locais, nomeadamente a pesca no Lago Turkana.
-0- PANA AO/VAO/NFB/TBM/CCF/DD 12maio2011