PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Etiópia acusa Eritreia de comprometer paz na Somália
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- A Etiópia acusou, quarta- feira, a Eritreia de comprometer os esforços para restabelecer a paz e a estabilidade na somália, fornecendo armas aos rebeldes opostos ao Governo Federal de Transição (TFG).
Estas acusações foram feitas pelo ministro etíope dos Negócios Estrangeiros, Seyoum Mesfin, diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, onde convidou o Conselho de Segurança desta organização mundial a aplicar rigorosamente as sanções vigentes contra a Eritreia.
"A Eritreia continua a ser o principal arquiteto da situação complicada na Somália treinando, armando e mantendo milícias extremistas como Al-Shabaab e Hisbul Islam que semeam a desolação na Somália", disse.
Para o chefe da diplomacia etíope, chegou a hora de o Conselho de Segurança das Nações Unidas tomar medidas firmes e garantir que as suas decisões sejam cumpridas", acrescentou Seyoum.
Em Janeiro de 2009, o Conselho de Segurança impôs um embargo militar à Eritreia, bem como restrições de deslocamento e congelamentos de bens dos responsáveis políticos e militares do país.
Estas sanções foram decretadas a pedido da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD) e da União Africana (UA).
Na segunda-feira, o ministro eritreu dos Negócios Estrangeiros, Osman Saleh, acusou as Nações Unidas de "fechar os olhos" ao incumprimento pela Etiópia da decisão duma comissão internacional que delimitou a fronteira entre os dois países.
"Enquanto as Nações Unidas se agarram ao Sudão e à Somália, continuam a ignorar as graves consequências da ocupação contínua etíope do território eritreu", disse.
Estas acusações foram feitas pelo ministro etíope dos Negócios Estrangeiros, Seyoum Mesfin, diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, onde convidou o Conselho de Segurança desta organização mundial a aplicar rigorosamente as sanções vigentes contra a Eritreia.
"A Eritreia continua a ser o principal arquiteto da situação complicada na Somália treinando, armando e mantendo milícias extremistas como Al-Shabaab e Hisbul Islam que semeam a desolação na Somália", disse.
Para o chefe da diplomacia etíope, chegou a hora de o Conselho de Segurança das Nações Unidas tomar medidas firmes e garantir que as suas decisões sejam cumpridas", acrescentou Seyoum.
Em Janeiro de 2009, o Conselho de Segurança impôs um embargo militar à Eritreia, bem como restrições de deslocamento e congelamentos de bens dos responsáveis políticos e militares do país.
Estas sanções foram decretadas a pedido da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD) e da União Africana (UA).
Na segunda-feira, o ministro eritreu dos Negócios Estrangeiros, Osman Saleh, acusou as Nações Unidas de "fechar os olhos" ao incumprimento pela Etiópia da decisão duma comissão internacional que delimitou a fronteira entre os dois países.
"Enquanto as Nações Unidas se agarram ao Sudão e à Somália, continuam a ignorar as graves consequências da ocupação contínua etíope do território eritreu", disse.